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As primeiras do dia

11 de abril de 2018

Sempre achei que o deputado João Henrique tem alguma coisa de menino naquele seu rosto jovial. E agora, depois dessa imagem, tenho absoluta certeza de que o meu achismo é devidamente acompanhado por ele e por outras pessoas.No cartaz chamando para o encontro da juventude com os deputados estaduais está lá, no meio, ele, ladeado pelos igualmente jovens Camila Toscano e Tovar Correia Lima.

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E o Luiz assessor de Cássio Cunha Lima apareceu na refista Época como sendo o elo procurado pela polícia para esclarecer aquele recebimento de 800 mil reais para a campanha de 2014. A pagadora, segundo a revista, foi a Odebrecht, o recebedor, ainda segundo a revista,foi o nosso conterrâneo senador e o intermediário, o tal do Luiz.

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Os políticos estão dispondo suas esposas para figurarem em chapas como candidatas a vice. Tudo bem, tudo em ordem, mas não basta ser mulher de político para se credenciar a tal cargo. Tem que ter currículo.

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O mestre Agnaldo Almeida rindo à toa com a possibilidade de ver João Azevedo eleito governador.

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Fiquei sabendo de uma coisa… Mas não digo.

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Zé Maranhão indaga, com razão, se ele só serve para apoiar e não para ser apoiado.

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O que alguns oposicionistas querem, na verdade, é desacreditar o velhinho.

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Mas o velhinho é profissional, não vai ser engolido, nunca, por amadores.

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E a greve do Sindifisco, que não tinha sentido, foi finalmente suspensa pela justiça.

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Três açudes arrombados.

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Em Princesa, nem bem chegou água no Jatobá, os pipeiros já encostaram para leva-la para outros lugares distantes.

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E o DNOCS continua inerte.

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Inerte e morto.

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Só falta enterrar.

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5 Comentários

  • Reply chico de la 11 de abril de 2018 at 06:38

    Tenho quase a certeza que esse Luiz não sera encontrado pela PF nesses 60 dias, e ai, Gilmar solicita o Arquivamento do processo!

  • Reply Candieiro 11 de abril de 2018 at 10:58

    Publicado pelo PHA://// Joaquim Xavier: até tu, Ciro?

    A história é repleta de momentos que, no calor da luta, podem ser superestimados ou diminuídos apesar da sua real importância. Vistos ao longo do tempo, escoimadas as paixões e emoções das circunstâncias imediatas, tais momentos assumem sua relevância ou então são relegados a notas de rodapé.

    Ciro Gоmes vive esta encruzilhada. É uma pena que tenha escolhido a segunda opção. A de ser coadjuvante de uma das maiores maquinações já produzidas pela elite carcomida local e internacional contra qualquer tentativa de tirar o país do atraso secular.

    É inadmissível, sob qualquer aspecto, que um pré-candidato autoconsiderado de esquerda adote a dubiedade, para dizer o mínimo, como princípio diante do massacre contra o ex-presidente Lula. Por trás de declarações enfadonhas reivindicando sua “lealdade” histórica ao ex-presidente, escancara-se agora uma atitude indigna de alguém que se diz defensor da democracia e do combate ao golpe do impeachment de Dilma Rousseff.

    Pode-se até entender a recusa de Ciro a aderir ao movimento “Eleição sem Lula é fraude”. Afinal, ele é candidato assumido. Mais do que isso. A ausência de Lula nas eleições alavanca as chances de Ciro. Este sempre poderá argumentar que é melhor ter alguém como ele disputando o pleito para manter vivo o legado de quem ele diz ter dito sempre um “aliado histórico”. Vamos combinar, trata-se de cálculo é eleitoral. Ninguém é trouxa. Mas embala uma dignidade retórica, especialidade do ex-ministro.

    Pode-se entender menos, mas ainda assim tapar o nariz, uma situação em que o partido pelo qual Ciro é pré-candidato vote em peso pela intervenção militar oportunista no Rio, enquanto ele próprio diga, a voz pequena, que pessoalmente é contra.

    Mas decididamente não se pode aceitar as últimas declarações do hoje pedetista –sabe-se lá até quando, tantos foram os partidos pelos quais o personagem circulou—em relação aos episódios envolvendo a prisão do ex-presidente.

    O mundo jurídico nacional e internacional considera líquido e certo que o processo contra o ex-presidente Lula é uma fraude monumental, com um objetivo indiscutível: banir da vida política brasileira qualquer opção que não corresponda aos interesses mais primitivos do rentismo e da alienação da soberania nacional.

    Diga-se o que se diga, salta aos olhos que o ex-presidente Lula é um preso político, e não um punguista de esquina, um criminoso comum, um corrupto de carteirinha ou coisa parecida. Isso é um fato, só não reconhecido pela mídia golpista e seus escribas de aluguel que Ciro diz combater –mas que na prática o hoje pedetista só faz endossar. “Lula não é preso político”, diz. Um espanto!

    Mas o pior sempre pode ficar pior. E essa é outra especialidade do pré-candidato Ciro. É absolutamente injustificável sua ausência ao ato de resistência realizado em São Bernardo contra a prisão de Lula. Num ato em que o fator substantivo era a defesa da democracia, acima de Lula ou qualquer outro nome, Ciro simplesmente deu as costas. Foi mais longe: agora critica a tentativa de governadores de visitar o ex-presidente na cadeia, embora isto seja um direito previsto em lei. Espanto ainda maior!

    É uma incógnita quais são os interesses por trás dessa atitude. Há quem fale que Ciro, com isso, quer se credenciar junto a uma fatia anti-Lula –classe média, banqueiros e empresários graúdos incluídos—, mas adotando um discurso popular e palatável a lulistas. Acender uma vela a Deus e outra ao Diabo. Chegar a um hipotético segundo turno e então se impor à esquerda como alternativa inescapável.

    Tudo indica que, mais uma vez, Ciro escolhe o caminho errado. Não conquistará Deus, nem será recebido pelo Diabo. Candidata-se, isto sim, a virar um Dória da esquerda. Um triste fim para quem podia ser muito mais do que é, caso entendesse que a política a favor do povo é a que deixa interesses personalistas de lado quando a unidade é mais importante que a vaidade irrelevante. Será uma nota de rodapé. Se é que já não é.

  • Reply Luiz 11 de abril de 2018 at 12:32

    Tá na matéria -” E a greve do Sindifisco, que não tinha sentido, foi finalmente suspensa pela justiça”.
    Junto a justiça eles tem que reivindicar auxílio moradia que é muito fácil de conseguir e serve, segundo MORO, para atualizar os salários dos juízes..

  • Reply Frederico 11 de abril de 2018 at 14:18

    Essa oposição esta ficando doida! Jkk k k

  • Reply Angela 11 de abril de 2018 at 16:44

    Quer dizer, então, que os afortunados funcionários do Fisco acham pouco o que ganham e, agora, estão “invejando”
    a mamada do auxilio moradia do judiciário? Que tal meterem a viola no saco, e voltarem ao trabalho ?

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