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Eles publicaram e eu compartilho: “186 PÁGINAS DE HISTÓRIAS E NOSTALGIA “Nos tempos de Jornal” do jornalista Tião Lucena é lançado em Bananeiras neste sábado”

15 de fevereiro de 2019

Um passeio pela biografia de nomes conhecidos do cenário paraibano, o livro “Nos tempos de jornal”, faz referências a nomes conhecidos como Tarcísio Burity, Ronaldo Cunha Lima, Ivan Bichara, Ruy Carneiro entre outros, em 186 páginas de histórias e nostalgia.

Assim, a cidade de Bananeiras sediará neste sábado (16), às 11h o lançamento do livro do Jornalista Tião Lucena, em um lugar bucólico e intimista na zona rural da cidade. O local conhecido como Gruta Antônio Luzia.

Sebastião Lucena, mais conhecido como Tião Lucena, atua no jornalismo desde 1975, começando como repórter no jornal “A união” e passando por outros veículos de comunicação.

Ele que também é procurador do estado da Paraíba e Secretário-executivo da Comunicação Institucional do Estado, continua atuando no jornalismo em seu blog, intitulado Blog do Tião Lucena, onde publica notícias sobre política diariamente.

Jornalista, procurador e escritor, já publicou diversos livros ao longo de sua carreira, como: “1930 A história de uma guerra”;  “Peste e cobiça a inveja e o ódio tramam contra o amor no alvorecer” ; “O Milagre de São Sebastião – O menino que nasceu de um sopro”.

Em seu mais novo trabalho, intitulado “Nos tempos de Jornal”, Tião retrata uma retrospectiva da sua vida na imprensa, desde seu início em 1975 até os dias atuais. Em que relata fatos que acompanhou de perto, no campo da política e da imprensa. Fala dos grandes crimes que abalaram a Paraíba, as grandes pelejas eleitorais e a boemia da imprensa, um jornalismo mais boêmio, mais poético, como era antigamente, diferente dos dias de hoje.

“Não será um livro de entrevista”, dessa forma, Tião define o seu mais novo trabalho, “é uma conversa com as fontes”. O que dará ao leitor um norte de peculiaridades da política paraibana e suas histórias.

Saber sobre o tiro que Ronaldo Cunha Lima deu na cara de Buriti quando governador; a morte de Antônio Mariz e as circunstâncias em que se deu a sua eleição para govenador, as grandes eleições de prefeitos da capital e os embates políticos para Governo do Estado”.

Ascom-PMB

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