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Terminando o domingo

29 de abril de 2018

Amigos e amigas, o domingo está terminando. Uma das coisas boas que vi na TV foi Moacir Franco no Faustão. Oitenta e um anos de muito talento e muita energia. Emocionou. Valeu a pena ficar acordado até agora para ver isso.

Também não deu pra dormir. Passei o dia fazendo companhia a uma dúzia de mulheres em Jacumã. Com a responsabilidade de dirigir, não tomei nem uma lapada. Milagre da Lei Seca. E cheguei ao anoitecer virgem de qualquer extravagância.

Mas, como disse, valeu a pena. Moacir Franco é o maior cantor do Brasil. As suas músicas são bonitas, têm forma e poesia. Ele as escreve e as interpreta. E como interpreta! A voz continua a mesma, os anos só a melhoraram.

Fiquei o dia inteiro sem postar nada aqui no blog porque em Jacumã não existe internet. É uma porcaria a telefonia e a internet nem porcaria consegue ser. A praia está bonita, mas a rua principal de Jacumã continua a mesma favela de sempre. E as ruas mais afastadas estão transformadas em crateras por causa das chuvas.

Lá onde fiquei com dona Cacilda e as amigas dela,a coisa está menos ruim.

Revi o amigo Bigu. Gente finíssima,bom humor constante, uma figura que é a cara do mar sempre azul do Litoral Sul do Estado. Foi bom rever Bigu e seus clientes, sentir o abraço apertado do velho amigo e receber o convite para voltar lá num fim de semana para comer uma legítima galinha de capoeira com feijão verde.

Por aqui encontrei a novidade: Zé Maranhão foi mais uma vez tapeado por Cássio Cunha Lima.

Um dia Zé se emenda.

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1 Comentário

  • Reply Jarbas Murilo de Lima Rafael Jarbas Murilo 1 de maio de 2018 at 19:37

    Moacir Franco é um extraordinário compositor e merece todas as homenagens.

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