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DOMINGUEIRAS DO TIÃO

23 de junho de 2019

GLAUCE VISITA O INGÁ

A ex primeira Dama do Estado e historiadora Glauce Burity esteve esta semana na Pedra de Ingá acompanhada do Vice Prefeito Roberio Burity e esposa Sandra,seu filho Leonardo, nora e netos.

Foram abraçados pelo Secretario do Municipio Vava da Luz que no ato recebeu uma doação do Acervo do Ex Governador Tracicio burity. Trata-se de livros e fotos que compõem a historia daquele Patrimônio e que servirá pára pesquisas de discentes e estudiosos da futura Biblioteca do Museu de Historia Natural de Ingá.

 

ENQUANTO ISSO, EM BANANEIRAS…

Caminhava pela calçada do canal que corta a cidade de Bananeiras. Era noite e os carros se amontoavam ao longo da rua, fruto da festa junina que, já naquele comecinho de noite, tomava conta da cidade.

De repente, ao passar por uma Doblô, vejo um casal no maior love, ele em riba dela e ela debaixo dele. Parei tomado pela surpresa. O casal fechara as cortinas laterais do veículo, mas pelo vidro da frente mostrava tudo. Decidi partir, mas antes ainda vi a mulher vestindo a calcinha.E ouvi a senhora do amendoim, que também olhava, reprovar a cena, dizendo:

-Sebosa, nem lavou as partes!

 

O MINISTRO E O PASTEL

A feira de Solânea é conhecida pelo tamanho e pela variedade de produtos. Lá é igual a Feira de Caruaru, onde se encontra desde a calça de brim ao picado de bode pra se comer com cuscuz.

E na feira de sábado quem estava lá enchendo o bucho com pastel e caldo de cana era o ex-ministro Carlos Vieira, que tem profundas ligações com Bananeiras, desde quando morou na cidade ao tempo em que gerenciava a agência local da Caixa Econômica.

 

E A GENTE SÓ NO BRINDE

Meu bom amigo Herbert Fitipaldi se encontra em Bananeiras passando os festejos juninos. Nos encontramos para aquele papo regado a cerveja e tira gostos variados.

A próxima etapa de Fitipaldi será um giro pelos Estados Unidos, que começa na terça sem dia pra terminar.

 

DIEGO LIMA NO FORRÓ

Quem também foi avistado em Bananeiras foi o multimídia e advogado Diego Lima. Na hora da foto ele se quedava ao desconsolo na grama de acesso ao belo colégio das freiras da cidade. Mas depois da pose, sentou-se na mesa com os colegas Fábio Bernardo e Marcos Werick e só terminaram a festa quando o dia “kilariou”.

 

MIGUEL NA EMBAIXADA

O mano Miguel Lucena, longe do forró porque em Brasília forró não existe, foi assistir o Brasil dar de cinco no Peru na Embaixada do Piaui, o bar de Brasília mais nordestino que existe. Ele e os amigos gritaram gol até umas horas e depois foram pra casa tomar chá de romã pra curar as guelas.

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5 Comentários

  • Reply Delfos 23 de junho de 2019 at 10:38

    Ola Bini, o ativista sueco e pesquisador de segurança da informação que havia sido preso horas depois
    de Julian Assange, em abril deste ano, em Quito, Equador, foi solto pela justiça equatoriana, que
    considerou a sua detenção arbitrária.
    Motivo da prisão: A afirmação da ministra do Interior do Equador, Maria Paula Romo, em entrevista coletiva,
    horas antes, que havia supostos “hackers russos” no país. Ele foi acusado de ser colaborador do
    Wikileaks, por ser amigo de Assange.
    Segundo o advogado de Ola Bini, não havia “qualquer encargo específico ” e a acusação não conseguiu provar
    a interferência de Ola Bini em qualquer sistema de computadores do Equador.
    E como a justiça equatoriana determinou que a detenção foi arbitrária e ilegal, o processo torna-se nulo, segundo
    um dos seus advogado, Iván Escandón.
    Ola Bini terá que se apresentar periodicamente à justiça, e para garantir sua colaboração nas investigações
    dos supostos ataques a computadores, não poderá deixar o Equdor.
    Após a decisão da justiça, Ola Bini declarou:
    “Hoje mostramos a minha inocência pela primeira vez e continuaremos a demonstrar “

  • Reply Nicodemus de Uiraúna-PB 23 de junho de 2019 at 10:57

    Considerações e aplausos pra Dona Glauce Burity,uma grande mulher.Que DEUS atenda seus pleitos,ela merece e só deseja o bem pra todos os paraibanos.

  • Reply Lumière 23 de junho de 2019 at 11:38

    A FOLHA DE SÃO PAULO PUBLICOU, EM PARCERIA COM O INTERCEPT, CONVERSAS DA
    TRAMA LAVA-JATO, QUE FALAM ‘EM “TOLOS DO MBL”, E TRAZEM DE VOLTA A FIGURA
    DO FALECIDO TEORI ZAVASCKI,. E MAIS UMA VEZ A COMPROVAÇÃO DA CONDUTA
    NADA REPUBLICANA DA TURMA DA LAVA JATO.

    OS JORNALISTAS DA FOLHA QUE TIVERAM ACESSO AO ARQUIVO DO INTERCEPT
    ENCONTRARAM CONVERSAS QUE JORNALISTAS DO JORNAL TIVERAM COM
    MEMBROS DO MPF, E COMPROVARAM A AUTENTICIDADE DO MATERIAL.

    A FOLHA FAZ CAIR POR TERRA TODAS AS DECLARAÇÕES SOBRE A NÃO
    AUTENTICIDADE DAS GRAVAÇÕES.

    DO JORNALISTA FERNANDO BRITO:

    O FANTASMA DE TEORI VOLTA A ASSOMBRAR A LAVA JATO.

    Por Fernando Brito · 23/06/2019

    Promete ter um efeito devastador dentro do Supremo Tribunal Federal a revelação de que, via Ministério Público, Sérgio Moro tivesse influência sobre o Movimento Brasil Livre, cujo braço político no Rio Grande do Sul havia organizado um ataque à casa do ministro Teori Zavascki, por este ter decidido, em função da divulgação ilegal do “grampo” dos diálogos entre o ex-presidente Lula e a então presidenta Dilma Roussef, que os procedimentos judiciais deveria subir ao Supremo Tribunal Federal.

    Na ocasião, o grupo de manifestantes, além de ofensas a Zavascki (“pelego do PT”) carregava faixas de apoio a Sérgio Moro (deixa o Moro trabalhar”).

    Antes de comentar, aos fatos em ordem cronológica:

    4 de março de 2016 – Por ordem de Moro, Lula é levado em “condução coercitiva” para depor no Aeroporto de Congonhas;

    13 de março de 2016 – Moro divulga nota de agradecimento aos participantes de uma manifestação antigoverno, organizada pelo MBL, na qual afirma ser importante que “as autoridades eleitas e os partidos ouçam a voz das ruas e igualmente se comprometam com o combate à corrupção”;

    16 de março de 2016 – Moro manda divulgar os diálogos entre Lula e Dilma;

    22 de março de 2016 – Teori Zavascki reage ao ato de Moro e manda que sejam remetidos ao STF os processos relativos a Lula. Á noite, sua casa em Porto Alegre é atacada por manifestantes de um grupo ligado ao MBL;

    23 de março de 2016 – depois de intensa troca de mensagens, durante todo o dia, Moro pede a Dallagnol que ative contatos com “alguns tontos daquele movimento brasil livre foram fazer protesto na frente do condominio do ministro”. “Isso não ajuda”, disse.

    A estratégia de pressão sobre o Supremo, no qual Teori era dos que não concedia plenos poderes a Moro, surge com total nitidez.

    Vai pesar dentro do tribunal, especialmente, sobre os ministros Celso de Mello, Rosa Weber e Alexandre de Moraes, que recebeu a vaga na corte pela morte súbita de Zavascki.

    E causar enormes constrangimentos a Luiz Edson Fachin, que herdou o posto de “ministro da Lava Jato” do colega morto.

    Você vai ver, a partir de hoje e de amanhã, as manifestações de outros ministros revelando irritação com a atitude de Moro. Lembrem-se que, antes de tudo, o Supremo move-se como corporação, na qual o pavão Luiz Roberto Barroso é visto com muitas reservas e o pássaro de outra plumagem, Luiz Fux, é desconsiderado pelo exercício das conveniências que geraram a frase de Sérgio Moro: In Fux we trust.

    A revelação de hoje talvez seja o maior golpe recebido por Moro e pela Força tarefa no ringue onde tudo se definirá: o plenário do STF.

  • Reply Lumière 23 de junho de 2019 at 11:44

    DO JORNALISTA FERNANDO BRITO, HOJE CEDINHO:

    Ainda é “normal”, Dr. Moro, a sua “ação entre amigos”?

    Por Fernando Brito · 23/06/2019

    Não é preciso detalhar aqui os diálogos revelados nesta nova leva de transcrições do The Intercept, agora em parceira com a Folha de S.Paulo.

    As conversas, constrangedoras, dispensam o trabalho de serem avaliadas sobre se isso é ou não um “relacionamento normal” entre juiz e promotores.

    Até articulação política com o Movimento Brasil Livre, o do Kim Kataguiri, Sérgio Moro pede que Deltan Dallagnol faça, para “amansar” as agressivas manifestações diante da casa do mhje falecido ministro Teori Zavascki. do STF, que tivera a “ousadia” de proferir uma decisão contrária ao “deus” de Curitiba.

    Mais nada é necessário para comprovar que formavam, Moro e promotores, uma quadrilha para violar o andamento normal de processos judiciais.

    Mais nada, embora muito ainda vá surgir neste mar de lama a conta-gotas que vai aparecendo.

    Afora do bolsonarismo explícito, não haverá de onde mais possa surgir condescendência com as violações praticadas nos processos de Curitiba, ainda que contra Lula, muitos estejam dispostos a tolerar transgressões.

    Mas não além de certos limites, os que não os coloquem em risco de serem apontados diretamente como cúmplices.

    É, também, algo importantíssimo que um grande jornal brasileiro tenha entrado na questão e subscrevendo, ainda que isso não fosse necessário, o trabalho de investigação da equipe de Glenn Grenwald.

    A história do hacker, não só duvidosa quanto irrelevante jornalisticamente frente ao que está sendo revelado, recebeu um golpe mortal com esta parceria.

    Nós, jornalistas, deveríamos aplaudir de pé a atitude do The Intercept, que percebeu que o que tinha nas mãos transcendia a capacidade de um valente site de reportagens levar adiante o combate pelo conhecimento da verdade, como eles proprios dizem, ao explicar a parceria:

    Nós sabemos que não é comum que os jornalistas compartilhem seus mais importantes furos com outros meios de comunicação, preferindo reportá-los por conta própria. Mas nós vemos o arquivo fornecido por nossa fonte como um bem público crucial, que pertence ao povo brasileiro, não apenas a nós.
    Decidimos compartilhar esse material com outras redações e jornalistas – e hoje anunciamos a Folha – porque nossa prioridade é informar o público da maneira mais confiável, justa e completa sobre o que esses funcionários públicos – que até ontem movimentavam um grande poder nas sombras – faziam quando acreditavam que ninguém jamais descobriria suas ações.
    (…)

  • Reply Milton 24 de junho de 2019 at 01:41

    Tião brindando com agua. O vinho tava fechado

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