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Acanaiou: Delegada da PF é acusada de forjar depoimento para ajudar lava jato e lascar Lula

22 de fevereiro de 2021

Em diálogo no aplicativo Telegram em 25 de janeiro de 2016, o procurador-chefe da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, declarou que uma delegada da Polícia Federal registrou um depoimento de testemunha que não havia sequer sido ouvida.

A conversa faz parte de uma nova leva de mensagens apreendidas pela Operação Spoofing e anexadas pela defesa do ex-presidente Lula em processo que tramita no Supremo Tribunal Federal. A nova fatia do material chegou à Corte nesta segunda-feira 22.

Disse Dallagnol: “Como expõe a Erika: ela entendeu que era pedido nosso e lavrou termo de depoimento como se tivesse ouvido o cara, com escrivão e tudo, quando não ouviu nada… Dá no mínimo uma falsidade… DPFS são facilmente expostos a problemas administrativos.”

Ao comentar o episódio, a defesa de Lula pontua que, “ao invés de mostrar qualquer perplexidade com a situação, até porque é função institucional do Ministério Público realizar o controle externo da atividade policial (CF, art. 129, VII), o procurador da República ORLANDO MARTELLO revela, ainda, que tal prática — de forjar depoimentos — já ocorrera “com padilha e OUTROS”:

 

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1 Comentário

  • Reply severino de maria 23 de fevereiro de 2021 at 10:17

    O judiciário chancelou o golpe contra Dilma. O que significa dizer: Depois que a porteira foi aberta o resto é resto.

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