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As derradeiras do dia

3 de dezembro de 2019

Hoje houve uma solenidade patrocinada pelo Governo do Estado em João Pessoa. Ela aconteceu logo após o governador João Azevedo oficializar sua saída do PSB e seu rompimento com o ex-governador Ricardo Coutinho. E no palanque armado para receber as autoridades, lá estavam os novos amigos do governador, destacando-se, na fila da frente, os deputados Julian Lemos e Cabo Gilberto.

Vendo aquilo, de logo concluí: Agora o governador está com os seus verdadeiros amigos.

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Essa súbita paixão dos ex socialistas por Edvaldo Rosas é coisa nova. Antes não gostavam tanto dele assim. Lembram do episódio do café da manhã na Granja? Os 11 deputados do G 11 se amuaram e não foram tomar café com o governador em sinal de protesto à nomeação de Rosas para o cargo de secretário. Só Poliana Dutra compareceu e assim mesmo para manifestar, como porta-voz do grupo, a insatisfação da turma.

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Rosas foi apenas o pretexto para a saída do partido. Havia o desejo de sair desde o começo do Governo. Isso todo mundo sabe.

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O governador precisa se prevenir com os ratos de navio que começam a abandonar o barco do PSB para continuar mamando nas tetas. Esse povo não merece confiança. É atraído pelo tilintar das moedas.

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E o Berg Lima continua com a gota serena. Acaba de estourar a folha de pessoal da Prefeitura de Bayeux.

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O prefeito de Cabedelo descobriu uma nova vocação: cinegrafista de tolêtes.

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Foi ele o primeiro a filmar as bostas flutuantes que apareceram na praia.

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Eduardo Carlos bem que poderia aproveitá-lo na Cabo Branco.

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A pesquisa do Instituto Opinião da Ricardo na cabeça com 34, 8 por cento, seguido por Nilvan Ferreira com 10, 5 por cento e por Walber Virgulino, com 8 por cento.

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Essa pesquisa foi encomendada pelo Mais PB do insuspeito Heron Cid.

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Soube que me citaram nos Intrometidos. Antes só quem falava no meu nome era Maurilio Batista. Agora alastrou. Gostei. Obrigado pela lembrança.

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O palhaço que atacou Ricardo Coutinho na frente da TV Master ainda teve o desplante de fazer um BO na Polícia.

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Inté.

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3 Comentários

  • Reply Alberto 3 de dezembro de 2019 at 22:55

    Tiao o prefeito de princesa ficou com quem ??

  • Reply paulo Thadeu 4 de dezembro de 2019 at 09:03

    Esse João não demora a sentar no colo do Cassio Lima. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Reply Delfos 4 de dezembro de 2019 at 09:13

    Toda a narrativa envolvendo o João Azevedo e Ricardo Coutinho, desde o inicio, se parece
    muito com aquela passagem bíblica que fala da morte do profeta João Batista.
    Na versão paraibana o profeta se chama Ricardo e não João, e, diferentemente da
    estória original , ele sobreviverá para assistir ao fracasso daqueles que desejavam a sua morte.
    Ah, e o pedido da Salomé paraibana ficou subentendido durante uma visita da mesma
    a uma entidade em Campina Grande, logo no começo do governo, ocasião em que a
    personagem renegou obra daquele que passaria doravante a ser destinado a ter o mesmo
    fim do profeta original.

    É só “encaixar” os personagens que cai como uma luva.

    Mas esqueceram que sem o apoio popular, não há “espetáculo” que seja um sucesso.

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