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As primeiras do dia

7 de fevereiro de 2018

Eu sabia que ia render, e rendeu aquele negócio de Luciano Cartaxo chamar Zé Maranhão de velho. O vereador Adriano Martins, do MDB de Bayeux(na foto com Zé), deu uma resposta pra lá de malcriada ao prefeito:

-Eu prefiro o velho ao velhaco -, rasgou o vereador.

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E Veneziano ganhou mais uma no Supremo. Do jeito que vai, termina se reelegendo com tantas absolvições.

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Gente, vamos fazer a corrente da solidariedade e ajudar ao senador Cássio pagar as prestações do seu apartamento. O pobrezinho tá só o caco. Na entrevista a Fabiano, lamentou-se tanto, gaguejou tanto, que até eu fiquei com peninha.

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Viram o oferecimento de Ruy Carneiro a Manoel Júnior? O bondoso ex-deputado quer Manoel no PSDB e bota gasolina no fogo, ao dizer que o MDB está tratando com desumanidade o atual vice-prefeito.

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A oferta tem segundas intenções. Ruy quer a Prefeitura, no caso de Manoel assumir, nas mãos do tucanato, que assim passaria a comandar as duas principais cidades do Estado: João Pessoa e Campina Grande.

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Aí o leitor pergunta: Nesse caso Manoel abandonaria Luciano Cartaxo para ficar com o grupo tucano? Se abandonaria, não sei, mas que a intenção é essa, tudo indica que é.

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Em política, só não vi boi voar. Mas já comi muito o boi da eleição.

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Aliás, aguarda-se para qualquer momento a resposta de Maranhão a Ruy, que passou o dia fustigando o senador, censurando-o publicamente por insistir na candidatura ao Governo do Estado.

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Maranhão nunca levou desaforo para casa. E quando levou, vingou-se magistralmente.

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Enquanto era fustigado por Ruy Carneiro aqui na Paraíba, o senador Zé Maranhão se reunia com Temer em Brasília. E ao sair da reunião, declarou que o presidente “acredita na força do meu nome”.

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Temer, grande cabo eleitoral.

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Divulgou Walter Santos: O PSDB descartou Maranhão da aliança. Acham, os donos do partido, que se aliança houver, será entre tucanos e cartaxianos.

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Diretor da UPA de Campina ganha quase 15 mil reais por mês.

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A UPA de Campina é da Prefeitura.

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E eu vou dormir de novo.

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2 Comentários

  • Reply Severino Alexandrino Santos de Lima 7 de fevereiro de 2018 at 05:42

    Caro Jornalista, já escrevi sobre a questão da barreira do Cabo Branco, em um texto bastante longo, no qual estão expressas opiniões de vários especialistas, daqui e do exterior, e conclui que, com obras simples é, sim, possível “salvar” a falésia, desde que sejam executadas obras robustas, resistentes e não resilientes, obras de engenharia de defesa costeira, pois o avanço do mar é inevitável: as causas são muitas e variadas, desde o aquecimento global até a destruição de defesas naturais outrora existentes na costa, entre outras causas antropogênicas, como, por exemplo, barragens em rios tributários e outras obras de engenharia de defesa costeira executadas em outros estados, que estão protegendo as construções do seu litoral. No nosso caso, penso que a solução abrangeria três tipos de intervenção: estrutura dissipadora de energia “bagwall”, paredão e estrutura aderente – respectivamente, na praia do Seixas, na Praça de Iemanjá e na Falésia -, todas elas qualificadas por uma obra de urbanização que se harmoniza com o meio ambiente: a continuação da calçadinha do Cabo Branco que fará a interligação entre as praias do Cabo Branco e Seixas, com adequada iluminação ornamental. Digo mais, Dr Tião: qualquer que seja a obra, haverá opiniões abalizadas a favor e contra; e haverá aqueles (não são muitos, mas são influentes) que são contrários a tudo, os do contra. Por isso que defendo a execução de obras simples e relativamente baratas. No caso da drenagem e da revegetação da face desnuda da falésia, penso que a execução desses serviços deveria ser protraída para ser realizada logo após a conclusão das obras de engenharia de defesa costeira, por uma questão não apenas metodológica, mas pelo rigor técnico e respeito ao erário: imagine-se um cenário bastante recorrente (e plausível, no caso vertente, eis que pode se tratar de ação eleitoreira), no qual as obras de drenagem sejam concluídas e as obras de proteção da barreira não. Estar-se-á diante de desperdício de recursos públicos que são vultosos. Desculpe-me pelo longo texto. Obrigado e fico à disposição. Santos.

  • Reply Candieiro 7 de fevereiro de 2018 at 11:20

    Só uma pergunta: Quantos anos serão necessários para o Cartaxo começar e concluir as obras na barreira?
    Se tomarmos como parametro a construção da ponte da Beira Rio, eu diria de as obras da barreira levarão
    decádas. Resumo: o anúncio do inicio das obras ( que aliás não iniciaram) pode ter sido só para efeito
    caça-voto!

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