Política

O homem é um mito

7 de agosto de 2019

A mais nova dos admiradores de Bozo é esta: FHC não conseguiu, Lula também não, Dilma idem, Temer nem se fala, mas Bolsonaro, que é tampa de cruxe, fez a reforma da Previdência.

A turma diz isso e completa com o chavão: “É verdadeiramente um mito”.

Mito do mal, mito malvado, mito sem alma e sem coração, completo eu.

Não tem pena dos velhinhos, não se apieda das viúvas que, no fim da vida, vão morrer de fome, massacra o assalariado e , achando pouco, ainda chama todo mundo de porra.

É mito, mito malvado, desalmado e sem sentimentos.

Aliás, minto. Ele tem sentimentos. Pelos filhos e pela esposa.

É capaz de matar e arrebentar por seus meninos.

Estoura o cartão corporativo para fazer os gostos da amada.

Seis milhões em compras é um montante bastante generoso, vocês não acham?

Mas, fazer o que? O homem é mito e estamos conversados.

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5 Comentários

  • Reply Severino 7 de agosto de 2019 at 10:07

    Ele é Mitomaníaco!

  • Reply Delfos 7 de agosto de 2019 at 10:49

    Mussolini tb era considerado um “mito”, Hitler idem, Franco idem Idi Amim Dada idem,
    aquele maluco da Sérvia também, Sadam Hussein tb…… até Nero se considerava um “mito”,
    e por ser “mito” mandou incendiar Roma.

    E o fim deles todo mundo sabe qual foi.

  • Reply Lumière 7 de agosto de 2019 at 14:59

    BOLSONARO JÁ SE PREPARA PARA O “PÓS-MORO”?

    Por Fernando Brito · 07/08/2019

    As queixas de Jair Bolsonaro contra a ‘ingratidão’ de Sergio Moro, vazadas ontem através do Valor e acentuadas hoje na Folha, na coluna de Monica Bergamo, vão muito além do fato do Ministro da Justiça ter ficado contrariado (se e que ficou) com a liberdade dada aos órgãos fiscais (Coaf e Receita Federal) para investigar pessoas sem ordem judicial.

    Bolsonaro está se servindo da maré baixa do seu ministro da Justiça e ex-futuro ministro do STF para reduzir seu tamanho político. Afinal, Moro era “pule de dez” como presidenciável, depois baixou para “vice ideal” e, agora, muito bem se haverá se sobrar-lhe uma vaga parlamentar pelo Paraná ou aderir a uma dissidência com João Doria.

    Até a nova ofensiva presidencial por uma nova lei de “licença para matar” para a polícia – e para as Forças Armadas usadas em operações policiais – significa que ele vai deixar órfão o tal “pacote anticrime” de Moro e, para vencer ou perder no Congresso, propor uma excludente de punibilidade mais aguda e com “seu próprio nome”.

    O capitão dá sinais que tem no seu radar que precisa abrir outra vez alguma distância de seu ministro, precavendo-se dos abalos de credibilidade que podem estar adiante, agora que a Lava Jato perdeu parte de sua blindagem midiática e judicial.

  • Reply Alberto arcela 7 de agosto de 2019 at 21:07

    Começou a farra

  • Reply Cavalcanti 8 de agosto de 2019 at 14:11

    Bolsonaro chamou Moro para o cheiro do queijo. Me lembro bem foi noticiado que em um aeroporto Moro ia chegando de uma viagem. Os babões todos reunidos puchando o saco de Moro quando vem de lá quase correndo o ex deputado Bolsonaro estendeu a mão para Moro, este não deu nem atenção. Um dia atrás do outro Bolsonaro se tornou presidente foi aí que a pancada do bombo mudou. Moro passa a babar Bolsonaro este convida Moro para ser ministro de pronto Moro aceitou, era tudo que Bolsamaro queria. O resto da novela está chegando ao fim

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