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João Azevedo determina afastamento do policial que agrediu grevista e manda Corregedoria da PM apurar o ocorrido

14 de junho de 2019
O estudante Mateus Henriques, da UFCG, que também é diretor da UNE pelo movimento Correnteza, foi agredido no rosto por um policial militar que não usava identificação na manhã desta sexta-feira do 14J – Greve Geral. (Foto: Reprodução)

O governador João Azevedo determinou nestas seta-feira o afastamento do policial militar que agrediu com um tapa no rosto um estudante que participava dos protestos da Greve Geral, nesta sexta-feira (14) em Campina Grande. A agressão foi registrada em vídeo. Azevedo determinou a corregedoria a adoção de providências disciplinares contra o agente do estado.

O estudante Mateus Henriques, da UFCG, que também é diretor da UNE pelo movimento Correnteza, foi agredido no rosto por um policial militar que não usava identificação na manhã desta sexta-feira do 14J – Greve Geral.

É possível ver no vídeo que os outros policiais retiram o soldado após o tapa no estudante. Confira:

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4 Comentários

  • Reply Zé Bedeu 14 de junho de 2019 at 18:51

    Atitude do PM foi lástimavel, mas é o reflexo da política do ódio. É uma pena chegar a esse nível, não estou defendendo o estudante, pois não sei como transcorreu abordagem. Infelizmente esse PM é um despreparado, não representa toda categoria.

  • Reply Josenildo 14 de junho de 2019 at 20:38

    Marginal de farda tem que ser punido exemplarmente!

  • Reply Antonio Miranda Filho 14 de junho de 2019 at 22:00

    Tião, esse policial não tem a mínima condição de exercer a profissão, tem que ser expulso, além de partidário, totalmente despreparado para a função. Sr governador, a população espera uma resposta!!

  • Reply Chico Oliveira 15 de junho de 2019 at 16:31

    RAMBO DA FAVELA NAVAL NÃO PODE INTEGRAR A CORPORAÇÃO PM-PB. Prezado Tião Lucena. Eu não tenho, no momento, como aferir qual é o grau de bosta que navega na cachola desse PM. Mas independente de qualquer coisa, os fatos falam por si só. Não sei como explicar o nojo e a repugnância que me acometeu ao ver a cena e ouvir o estalo do bufete no rosto do rapaz. Se o jovem fosse meu filho, eu não quero nem saber o que é segurança jurídica ou devido processo legal. Eu arranjaria uma baita massagem do CHOQUE até ele relaxar a tuia de massa bolsonaro-fecal que ele tem introjetada no lugar do ADÉLIO BISPO dele. Pela reação dos demais policiais militares presentes na ocasião pode-se dizer o fato lhes causou um misto de susto que deixou atônitos por um instante. Tem que avaliar com toda rigor científico e investigar se essa agressão física é o próprio perfil psicológico do PM agressor . Ver a fita completa da vida dele. Se não for possível a cura, aposentadoria pra ele. Mas se for somente ruindade e despreparo desse mocorongo, mete processo nele que é pra ver se pega no tranco.

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