As primeiras do dia

O presidente Jair Bolsonaro está assim como está porque não entregou a pasta da economia do seu Governo a Nilvan Ferreira. O nosso conterrâneo, se muito não fizesse, ao menos teria elevado o PIB nacional a patamares astronômicos, como elevou o da Paraíba, tido e tido como insignificante, menos de 1 por cento do PIB nacional, mas apontado por Nilvan como, antes mais da metade do nacional e hoje quase, já que num universo de mil, teríamos o PIB de 43 por cento.

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Essa mágica, apresentada pelo bolsonarista aos entendidos da Rádio Arapuan, deixou o professor Flávio Lúcio boquiaberto, espantado, sem ação, porque, como estudioso da matéria, Flávio jamais imaginou que a Paraíba superasse os Estados brasileiros mais poderosos, como São Paulo, por exemplo.

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Mais entendido que Nilvan só conheci Zé Grosso, do sertão lá de nóis. Indagado sobre o tamanho do PIB ele arrespostou: “Depende, dona moça. No frio ele tem um tamanho, no calor ele tem outro e enfezado bate no joelho.

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E por falar em Flávio Lúcio, ele está na lista de indicados ao prêmio Jabuti, uma das premiações literárias mais importantes da América Latina. A indicação para a categoria Juvenil, eixo literatura, veio com o livro ‘Ulisses e o fogo olímpico’, da editora Giostri, que é de ficção e baseado na mitologia grega.

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O delegado Walber Virgulino, deputado bolsonarista de quatro costados, diz que a morte do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu “foi rixa pessoal”. Como rixa pessoal se os dois sequer se conheciam?

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Falar em Bolsonaro, ele ligou para a viúva e, todo bonzinho, disse que nada justifica a violência. Isso depois de alardear que quem gosta de violência é o pessoal da esquerda.

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Claro que falou da boca pra fora com jeito de bonzinho para não perder votos.

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O pessoal do “marketing” funcionando.

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Estão falando em Leo Bezerra como o candidato de João ao Senado.

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Leo é um bom rapaz.

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E a pesquisa?

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Aquele senhor passa quatro anos sumido, mas quando a eleição se aproxima dana-se a postar fotos dele nas redes sociais para ficar em evidência.

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Passado o período eleitoral, some de novo.

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Igual a uma chuva de verão.

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Aliás, minto, ele some e reaparece de dois em dois anos.

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Célio Alves, apesar de inteligente, de vez em quando deixa escapar seu lado machista e vai pra cima do chamado sexo frágil sem dó nem piedade.

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Sua mais nova vítima foi a deputada Camila Toscano.

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Para ele, Camila acha que ser deputada “é mostrar a cor do cabelo, o tom da maquiagem, se a roupa está bonita ou não, distribuir sorrisos e dizer que é uma alegria estar aqui”.

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Pegou mal.

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O ex-governador Ricardo Coutinho emprestou  solidariedade à deputada.

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Dizem que a boca fala daquilo que está abarrotando o coração.

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Inté.