Trump achou que podia casar e batizar sem sofrer represália, mas achou errado. Um cabaré de Fortaleza, o Thatys Drink, taxou um turista americano em 50 por cento e fez questão de colocar na nota que se tratava da “TARIFA DE TRUMP”. A despesa, que no princípio seria de R$ 310,00 (Skol latão, preservativo mais programa) recebeu um acréscimo de R$ 105,00 (tarifa de Trump mais 5% do garçom).
O caso foi parar na Delegacia.
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Teria que sair mesmo do Nordeste o grito de rebeldia, o troco ao americano atrevido.
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Mais uma novidade na política da Paraíba: O doutor Jhony Bezerra, que na eleição para prefeito fez um sério calo de sangue na disputa em Campina, está disposto a ser o vice de Cícero Lucena. E ainda diz que para ele seria uma honra.
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Não será por falta de convite que Adriano Galdino desistirá do PT. O ex-governador Ricardo Coutinho, pré-candidato a deputado federal, abriu as portas da legenda para o atual presidente da Assembleia.
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Que agradeceu, feliz da vida.
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Esse momento crítico da política brasileira serviu para se saber quem é lulista de fato e quem só é Lula na hora de receber dividendos. Aqui da Paraíba só se salvam Ricardo Coutinho, Luiz Couto, Veneziano, Adriano Galdino e Vitalzinho.
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Eduardo Carneiro se lamentava ontem no programa de Fabiano Gomes: deu total apoio à prefeita Karla Pimentel, mas ela, depois de reeleita, o trocou por Tibério de Limeira, que em seguida foi trocado por Olívia, irmã de Hugo Motta.
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Foi nessa mesma entrevista que Carneiro revelou: O governador João Azevedo está pedindo votos para ele e para Nabor Wanderley, ambos para o Senado.
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Segundo Carneiro, o compromisso com os Republicanos é uma das vagas de senador.
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Isso quer dizer que a Adriano Galdino só resta pular fora do atual partido.
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Se não quiser sobrar na curva.
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O TBT de hoje nos remete às eleições de 1978, quando o então governador Ivan Bichara Sobreira foi derrotado por Humberto Lucena. Nonato Guedes relembra o episódio:
O ex-governador Ivan Bichara Sobreira nunca escondeu o desapontamento com o que chamou de traição de companheiros da antiga Arena em 1978, quando deixou o Palácio para concorrer ao Senado. Embora não citasse nomes, Bichara tinha mágoas do esquema dissidente liderado pelo ex-ministro João Agripino Filho e pelo ex-deputado Antônio Mariz. Ambos manifestaram apoio, nos bastidores, à candidatura de Humberto Lucena, do MDB. Individualmente, Bichara teve mais votos que Humberto, mas este venceu com o concurso de duas sublegendas que Ivan não teve e que foram ocupadas, na chapa emedebista, por Ary Ribeiro, com atuação em Campina Grande, e João Bosco Braga Barreto, oriundo do Sertão, mais precisamente da mesma terra de Ivan.
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Amanhã será a vez de relembrar a célebre derrota de Wilson Braga, em 1986, para o desconhecido Raimundo Lira.
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Porque a história, queiram ou não queiram, sempre se repete.
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Inté.
1 Comentário
AO CONTRÁRIO DE MARMOTAS
QUE POR AÍ SÃO PULULANTES
É O CABARÉ DANDO EXEMPLO
ONDE MENINAS THATYANTYS
RECUSANDO O CAPACHISMO
DÃO AULAS AOS IGNORANTES