Leitor do blog fez a seguinte pergunta: E se o pessoal que está construindo no Polo Turístico estiver ultrapassando os limites do gabarito? Fiquei lívido. Seria possível? Não sei, não afirmo nem desafirmo. Tem que medir primeiro. Quem se habilita?
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Hoje o Tribunal de Justiça dirá se a lei municipal que modificou critérios para as construções na orla marítima é constitucional ou não. O Ministério Público questiona a sua legalidade, tanto é que apresentou a ação direta de inconstitucionalidade, o município diz que está tudo nos conformes, os desembargadores vão se sentar em torno da dita cuja e dali sairá o veredito.
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Só sei que tem muita gente de olho no gabarito, com a baba descendo, a cobiça falando mais alto, querendo a todo custo ultrapassar as alturas em busca de mais ganhos.
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Quem fala mal de Cícero ou está roendo ou comido pela paixão. É isso que ciceristas falam quando escutam os ex-aliados metendo o cacete nele.
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E o Tenente André, invadido pela gratidão, relembra o que Ricardo Coutinho fez pela Polícia e afirma para quem quiser ouvir: “Mesmo se Ricardo me desse uma pisa, ainda assim votava nele”. Confira:
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O desembargador José Ricardo Porto admite o empenho promocional do Presidente Trump para acabar com a guerra envolvendo Israel e o Hamas, no entanto, não consegue entender a assinatura de um armistício de paz sem a presença e participação direta das partes envolvidos no conflito na Faixa de Gaza, ou seja: Israel e o Mamas.
Realmente, é uma situação inusitada.
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Os amigos estão preocupados, ligam dizendo que tentam contato com os familiares de Vavá da Luz e não conseguem. Eu também estou. Já liguei, religuei e triliguei, mas nada de resposta.
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Severino Nunes, o meu colega de juventude que hoje curte a aposentadoria desfrutando as delícias do Jardim Oceania, ligou sem querer e depois se desculpou, dizendo que botou o dedo inadvertidamente. E ainda justificou-se: “Coisa de velho”. É mesmo, faço isso direto.
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Um grupo de suplentes do Solidariedade da Capital decidiu desobedecer a orientação do deputado Eduardo Carneiro e aderir ao prefeito Cícero Lucena. Entre eles estão Dema Macedo, primeiro suplente do partido com quase 3 mil votos e o radialista Jonildo Cavalcante, que além de suplente de vereador é presidente do Diretório Municipal do Solidariedade em João Pessoa.
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Briga boa no PL, Cabo Gilberto abre as portas pra Nilvan Ferreira, mas Valber Virgulino veta, diz que não quer o radialista no partido. E se entende porque: Nilvan é forte concorrente à Assembleia e pode dificultar a reeleição do delegado.
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Na hora do pega pra capar, cada um trate de cuidar de si.
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Vi no Jornal da Paraíba um questionamento que para mim não constitui novidade. O blogueiro João Paulo Medeiros conversou com deputados do Republicanos e este teriam falado sobre um pacto segundo o qual se esforçariam para eleger Nabor em troca do abandono à candidatura de João Azevedo.
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Já fizeram isso com Wilson Braga.
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Em 86 Braga saiu do Governo, colocou um biônico no seu lugar, tinha tudo para ser eleito senador e perdeu pra Raimundo Lira, um ilustre desconhecido.
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Mais pra trás aconteceu a mesma coisa com Ivan Bichara, recém saído do Governo para tentar o Senado e derrotado graças a uma tríplice sublegenda que envolvia Humberto Lucena, Bosco Barreto e Ari de Campina.
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A política é ingrata, dá com uma mão e tira com a outra.
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O caldeirão político em Princesa está fervendo. “Gentilezas” são jogadas no ar e do pescoço pra baixo, tudo é canela.
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Sempre foi assim, desde os idos de 30.
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Mas que homens como Antônio Nominando e Aloysio Pereira fazem falta no cenário político princesense, disso não duvido.
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O “nivi” era outro.
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Milanez Neto denunciou que estão transformando a Estação Ciências em palco para festas e recepções. Segundo o vereador, “é um verdadeiro desmantelo”.
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E bote desmantelo nisso.
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Ainda bem que Oscar Niemeyer morreu.
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Inté.
1 Comentário
Essa questão do gabarito, na minha opinião, deixaria do jeito que a prefeitura definiu, daria mais uma tolerância de 01 metro e xau.
Os edifícios que já estão prontos ficam do jeito que estão.
E a parte agora que ultrapassar a lei da prefeitura é a tolerância de mais 01 metro não teria mais desculpa.
Faria desta forma.