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As primeiras do dia

4 de novembro de 2025

Nabor Vanderley continua comendo pelas beiradas como quem come papa. Na noite de segunda, recebeu o apoio do casal Emerson e Jane Panta em Santa Rita. O engraçado é que, nos textos enviados pela assessoria do candidato, só se fala nele como se apenas uma vaga de senador estivesse na disputa.

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Mistério da meia noite.

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Quem pensa em voltar à terrinha definitivamente é o ex-deputado Inaldo Leitão.

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A Prefeitura de Santana dos Garrotes, em estado de calamidade pública, desembolsou r$ 1,2 milhão para pagar cachês aos cantores Murilo Ruf e Michele Andrade, que animaram a festa da cidade.

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O caso chegou ao Ministério Público, que instaurou procedimento para apurar a gastança.

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Isso é uma constante na Paraíba, Prefeituras na pindaíba para pagar servidor e gastar com saúde e educação, encontram dinheiro para shows milionários.

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É o povo com fome, mas feliz.

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Nesse Dia de Finados lembrei muito do Padre Zé. No tempo dele ninguém se atrevia a tanto, mas com o santo padre na outra dimensão…

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Que a justiça se faça.

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E ninguém acha o Doca.

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Dizem que ele sabe das coisas.

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Viuge!

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Esse pai que matou o filho autista merece o que mesmo?

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Que cabra ruim da peste!

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Bolsonaro deu aval a Nilvan, agora vai.

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Quero ver quem vai achar ruim.

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João Pessoa começa a se enfeitar para o natal.

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As Três Ruas dos Bancários estão um primor.

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Bananeiras promove Fest Bossa & Jazz Bananeiras  dias 20, 21 e 22 do corrente. Tony Tornado, 90 anos, abre o evento.

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Deveriam dar uma colher de chá ao meu amigo Maguila, que canta melhor do que muitos artistas importados das terras longínquas.

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Fica a dica.

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Já circulando pelas redes banners com os dizeres “o mago vem aí”.

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E vem mesmo, com todo toro.

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Vendo aquele senhor alardear sua luminosidade e a fidelidade aos amigos, lembrei que ele pagou com um coice as atenções que recebeu de um certo ex-governador.

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Esse povo aposta na falta de memória do povo.

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Mas a gente “alembra”.

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Muita água ainda vai correr por debaixo da ponte.

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O que é hoje pode não ser amanhã, e vice-versa.

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“Uma casa no céu” é o título do livro que o mano Miguelzinho Lucena está escrevendo.

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Fala da história da nossa família, de casos antigos, do avô Antônio Cazuzão, de nossa mãe menina, vai ficar uma beleza.

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Com direito a lançamento em Princesa, em João Pessoa e em Brasília.

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E eu aqui alinhavando um romance sobre “Gonzaga Cacimba, o Mata Sete”.

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Todo mundo já sabe que Ricardo Coutinho é o meu deputado federal. Para senador, voto em Vené, o segundo voto talvez nem saia. E para governador…

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O calor chegou com gosto de gás.

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É de esturricar.

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Assar as beiradas.

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E acabar com o estoque de hipoglós.

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Mas pior seria se pior fosse.

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Inté.

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