O ministro Flávio Dino, do STF, quer saber onde foi parar a emenda de R$ 3 milhões destinada à construção de um parque no município paraibano de Zabelê. A emenda é da deputada federal Edna Henrique, o dinheiro foi liberado e o parque sumiu.
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O caso foi descoberto pelo jornal O Globo. Segundo o jornal, “em Zabelê (PB), município de 2,2 mil habitantes a 317 quilômetros de João Pessoa, a prefeitura anunciou a construção de um novo parque em fevereiro do ano passado. Um vídeo ilustrativo, produzido por um escritório de arquitetura do Recife, mostrava como seria o local, com ciclovia, praça de alimentação, pista de corrida e um amplo espaço para eventos à beira de um lago. Uma emenda de R$ 3 milhões enviada pela então deputada federal Edna Henrique em julho de 2023 garantiria a obra.”
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E prossegue O Globo: “Em fevereiro, porém, quando o parque foi prometido à população, já não havia mais dinheiro. Demonstrativos bancários da conta em que o valor havia sido depositado mostravam saldo de apenas R$ 240. Consulta feita pelo GLOBO no sistema do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) em 3 de outubro indicava cifra um pouco maior, de R$ 304,61.”
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O modus operandi: “ movimentação financeira expôs o modus operandi usado , com o registro de ao menos 30 transferências, em valores que variaram de R$ 20 mil a R$ 500 mil, de setembro de 2023 a janeiro de 2024, para outras contas vinculadas à prefeitura. Assim, os valores da emenda foram misturados a recursos usados para gastos correntes, como pagamento de salários, pequenos serviços e contas de consumo. Na prática, a manobra impediu saber o destino do dinheiro.”
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A explicação da prefeita: “Questionada sobre onde foi parar a emenda, a equipe da atual prefeita, Jorsamara Neves (PSD), indicou que a reportagem falasse com seu primo, Dalyson Neves (PSDB), antecessor no cargo e de quem ela foi vice-prefeita na gestão passada. Ele também não explicou como utilizou os recursos. Dois anos após o valor ser transferido ao município, não há qualquer sinal do parque.”
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Esse caso dos cheques de Princesa está dando muito o que falar. Vi o resumo do relatório feito pela Polícia Federal, também vi as explicações do ex-prefeito Ricardo Pereira, ele afirma que são notícias requentadas, que essas investigações já foram arquivadas e os cheques emitidos estão todos no Sagres do Tribunal de Contas.
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O caso de Jair Bolsonaro é simples, sem firulas: Ele tentou violar a tornozeleira com um soldador, a bicha disparou e ele se lascou. Não adianta discurso no Busto de Tamandaré, a lei é dura, mas é lei e estamos conversados.
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Ninguém está acima da lei.
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O pau que dá em Chico, dá em Francisco também.
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Wellington Roberto e o filho Caio estão indo para o MDB, revelou o pai durante cavalgada no cariri.
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A boiada está trocando de curral.
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Gobira está de volta, agora se veste de árabe e faz oração pra Alá.
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Cadê Urai?
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E Maria Paraíba?
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Fazem falta.
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Com eles na ribalta a política ganha graça.
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E os indefinidos se definem.
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O senador Efraim diz que prisão de Bolsonaro causa apreensão e tristeza. Só se for nele, eu nem estou apreensivo, nem triste, muito pelo contrário, tô de ressaca.
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Mas a culpa é do Nikolas Ferreira, segundo Erica Hilton.
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Ele teria ajudado Bolsonaro a dessoldar a tampa da tornozeleira.
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Da próxima vez recomendo o uso de uma suvela.
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Ou de uma agulha de costurar boca de saco.
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Inté.
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