O deputado Hugo Motta, presidente da Câmara Federal, processou criminalmente o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica da Paraíba, José de Araújo Pereira, por ter espalhado 10 outdoors na cidade de Campina Grande com críticas aos parlamentares que votaram a favor da chamada PEC da blindagem.
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É que, entre os criticados, está o deputado Hugo Motta, com direito a foto e dizeres, e isso, na ótica do presidente da Câmara, seria difamação.
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Antes da ação judicial, Motta notificou extrajudicialmente o Sintef-PB em nome dos coordenadores gerais Milena Silva, Davi Lobão e Francisco Freitas.
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Além dos outdoors, o deputado questionou uma postagem no Instagram relacionada à Reforma Administrativa. O sindicato respondeu que a campanha contratada já havia sido encerrada após 15 dias. A partir dessas informações, Motta identificou o coordenador municipal de Campina Grande como responsável e decidiu acionar a Justiça.
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Na audiência preliminar, na 4ª Vara da Justiça Federal em Campina, o deputado faltou, mandou mandou o advogado da Câmara dos Deputados representá-lo. O processado compareceu acompanhado do seu advogado Olimpio Rocha. Não houve acordo. Motta queria que o processado publicasse novos outdoors desdizendo o que fora dito, mas o sindicalista recusou a oferta.
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Esse negócio de processar quem contraria o poderoso pode dar revestrés para quem processa. A democracia comporta críticas e Motta não precisava partir para a ignorância. Até porque críticas mais ofensivas e grosseiras têm sido feitas ao deputado e ele não processou, talvez porque quem criticou seja mais forte, more nos grandes centros e lá o buraco é mais embaixo.
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Ainda Hugo Motta: o presidente rompeu com Lindemberg Farias e no dia seguinte também rompeu com Shostenes Cavalcanti, este último líder do PL na Câmara dos Deputados.
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Parece que Jorge Messias encontrará dificuldades imensas no Senado para chegar ao Supremo. O presidente Alcolumbre marcou para 10 de dezembro a data da sabatina. O tempo é curto, a má vontade é patente, tudo indica que desta vez Lula pode sobrar na curva.
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Na terra do vereador Peron, Jacaraú, se festeja o aniversário da cidade com artistas que receberão cachê de 1 milhão. Peron foi assassinado, um secretário da Prefeitura é apontado como mandante, mas o que importa é a festa.
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Pedro do Carmo, ex-vereador em Pirpirituba, foi preso em flagrante por agressão a um cachorro. O preso agressor tem 75 anos de idade.
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Perguntaram porque não festejei a prisão de Bolsonaro e seus generais. Não festejei porque não festejo a desgraça de ninguém. E esses aí estão lascados para o resto da vida.
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É certo que em breve aparecerá uma brecha e eles dela se servirão para sair da cadeia, porém a má fama os acompanhará para o resto da vida.
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Pelo menos eles têm currículo, ao pobre até isso é negado. O do pobre é pobre mesmo, cu de pobre e nada mais.
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Hervásio Bezerra sabe matar na unha. Perguntado se iria devolver os cargos ocupados por indicados seus no Governo do Estado, respondeu que exonerar é uma prerrogativa do governador, não dele.
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Tudo pronto para o lançamento do livro de Dona Glauce sobre Tarcísio Burity, será dia 4 de dezembro, às 19 horas, no Espaço Cultural.
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A professora e historiadora escreveu o livro a pedido do esposo, que antes de morrer manifestou o desejo de ver sua história narrada por ela.
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Amigos de Burity e Glauce estarão lá, tenho certeza.
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Eu mesmo “num perdo” de jeito nenhum.
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São mais de 400 páginas, nelas estará a vida inteira do ex-governador, desde as coisas boas, como também as tristes, a exemplo dos tiros que Burity recebeu no restaurante Gulliver.
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Vai ser muito ótimo demais.
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Parece que essa ninguém toma do Flamengo. Empatou com o Galo e o Palmeiras perdeu para o Grêmio. A vantagem pulou para cinco pontos.
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E a próxima vítima será o Ceará.
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inté.
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