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As primeiras do dia

5 de dezembro de 2025

Será mesmo na quarta-feira o final do julgamento que vai considerar inconstitucional ou não a chamada Lei do Gabarito, aquela aprovada pela Câmara Municipal de João Pessoa e que, segundo os autores da ação, alivia a barra dos que construíram edificações na orla marítima da região metropolitana “fora do gabarito”.
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Dos 14 desembargadores, 11 já votaram e consideraram a lei inconstitucional, de modo que, pela lógica, só faltam três votos para atingir a unanimidade ou mesmo para divergir, sendo que, nesta última hipótese, a divergência “nem infrói, nem contribói”.
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O escritor Fernando Morais segue hoje para Princesa na companhia do também escritor Aldo Lopes de Araújo. Morais pretende escrever a biografia do coronel José Pereira Lima, o Zé Pereira de Princesa, e vai beber na fonte, levantar as informações na terra natal do seu biografado.
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Por lá encontrará muita coisa, pena que não possa encontrar os que viveram a guerra de 30, todos mortos a essa altura do campeonato. Mas no Palacete dos Pereira ainda existem documentos, fotografias, recortes de jornais e livros que foram editados sobre o assunto.
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Vale dar uma passada no endereço do ex-prefeito Thiago Pereira, bisneto do coronel, que mora na cidade e é imortal da Academia Princesense de Letras, sem esquecer, também, de visitar o Memorial Pereira Lima, onde estão guardados os restos mortais do coronel e um acervo enorme de informações que, decerto, iluminarão os caminhos do famoso escritor.
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A Câmara Municipal aprovou uma lei batizada com o nome de Michele Bolsonaro. Assim João Pessoa se torna a primeira cidade do Brasil que leva o sobrenome Bolsonaro em texto oficial. Na prática, a lei (lei 15.710/2025) institui a Semana Municipal de Conscientização – Michelle Bolsonaro, celebrada sempre na última semana de fevereiro e que tem o dia 28 como sendo o “Dia Mundial e Nacional das Doenças Raras”.
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Só não entendi o que dona Michelle tem a ver com doenças raras, até onde me é dado saber nem do ramo da saúde ela é. 
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Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça, se torna hoje cidadão paraibano. A sessão  de outorga do título acontecerá às 15 horas desta sexta-feira na sede da Assembleia Legislativa. A propositura foi do presidente Adriano Galdino.
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Antigamente eu recomendaria uma comemoração no Pavilhão do Chá, mas o pavilhão se acabou, virou passado, lugar de ninguém, abrigo de bêbados, de putas e de sem tetos.
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Aliás, cadê as putas da praça João Pessoa? Elas eram  lindas e davam um colorido especial ao local.
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Faziam a alegria dos aposentados e dos carentes de amor.
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Hoje só restaram os bancos carcomidos e os formigueiros invadindo os jardins.
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A babação é grande, basta o homem dar um olhar acima da média pra turma ir ao delírio.
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E essa balsa de Cabedelo, hein! Vive mais à deriva do que viajando.
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Já usei, não sei se uso mais.
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Segundo Luciano Cartaxo, o PT vai adotar palanque duplo na Paraíba para as zinleições do ano vindouro.
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É que há lulistas nos dois palanques, no de Lucas e no de Cícero.
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E Lula não vai fazer a besteira de escolher um lado e desgostar o outro.
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Terá que ser lá e lô.
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Ou lô e lá, tanto faz.
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Pedras de Fogo, como sempre, na berlinda. Agora descobriu-se que sabidinhos da cidade estavam pegando aposentadorias de cariocas, isso mesmo. A Polícia Federal caiu em cima e desbaratou.
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E os cariocas teimam em chamar os paraibanos de broicoiós.
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Doutora Paula saiu em defesa do marido, que foi chamado de traidor por Veneziano. Disse que Veneziano não tinha como falar de traição porque traiu Dilma. Esqueceu de dizer que, naquele tempo, da Paraíba, só ficaram com Dilma Damião, Wellington Roberto e Luiz Couto.
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E mais: uma traição não justifica a outra.
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Um abraço solidário ao amigo Richomer Barros. Nathan está no céu, era um anjo mesmo antes de viajar.
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Inté.

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