O G1 apresentou ao distinto público as musas do carnaval carioca. E o Boiga do Tião, que também gosta do produto, republica aqui. Tomara que cumpade Severino de Vitalina não apareça para repetir aquela frase dita diante de uma Duda de Malaquias carnuda e sedutora: “Tanta carne e meu urubu com fome!”
Aline Riscado, Vila Isabel
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Aline Riscado posa para ensaio de carnaval exclusivo do G1 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Dizer que eu entrei na Vila Isabel porque foi pago é uma grande de uma mentira. E isso ainda me diminui como artista, já que é como se eu não tivesse capacidade para estar ali”
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Aline Riscado posa para ensaio de carnaval exclusivo do G1 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Rola uma dificuldade em ser aceita por completo, mas já melhorou muito. Já foi muito pior a reação das pessoas na quadra”
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Aline Riscado posa para ensaio de carnaval exclusivo do G1 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“É muito mais fácil acreditar em mentiras que são publicadas e isso virar o assunto do dia. Existe um prazer nas pessoas de falar da vida das outras”
Jack Maia, Estácio
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Jack Maia ocupa o cargo de rainha de bateria da Estácio de Sá deixado por Leyla Barros — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Não sou uma famosa como Viviane Araújo e Sabrina Sato. Mas aqui dentro da Estácio as pessoas me respeitam e me amam”
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Antes de desfilar pela primeira vez, Jack Maia foi aderecista em barracão de escola de samba — Foto: Marcos Serra Lima/G1
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Depois de desfilar por dois anos como musa da Estácio de Sá, em 2020 Jack Maia conquista o posto de rainha de bateria — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“O carnaval não é só feito de rainha de bateria e mulher de bunda de fora rebolando”
Bianca Monteiro, Portela
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Já veterana do carnaval, Bianca acredita que a presença de famosas nas escolas deve ter uma relação de troca — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Não é só chegar e sambar. Se a pessoa tem um sonho de ser rainha de bateria, ela, no mínimo, tem que respeitar a história da escola e se fazer presente. E, se ela tem condições de ajudar a escola, que assim seja”
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Bianca Monteiro é cria da comunidade e é nascida e criada em Madureira — Foto: Marcos Serra Lima/G1
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Bianca Monteiro posa para ensaio exclusivo do G1 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“A gente, que vem da comunidade, vive desse sonho de ser rainha de bateria. A gente não é modelo nem atriz. A gente é sambista, essa é a nossa realidade. Eu nasci, me criei e vou me aposentar aqui”
Renata Santos, Salgueiro
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Renata Santos posa para ensaio exclusivo do G1 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Algumas pessoas que conviveram na Mangueira não entenderam muito bem a minha decisão de voltar e em outra escola. Mas o carnaval tem dessas coisas. Queria parar, mas foi bom para eu seguir”
Renata Santos desfilou por 10 anos pela Mangueira no carnaval do Rio — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“No desfile de 2019, passou um filme na minha cabeça e aquela sensação de que eu nunca mais pisaria ali. Tive uma história muito linda com a Mangueira e vai estar para sempre no meu coração. Tenho certeza que todo mundo lá torce por mim”
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Renata Santos trocou o verde rosa pelo vermelho do Salgueiro — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“A idade passa, e a gente precisa alongar tudo para não ficar sentindo dor”
Evelyn Bastos, Mangueira
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Evelyn Bastos usa de sua posição de destaque no carnaval do Rio para dar voz a outras mulheres negras e periféricas — Foto: Marcos Serra Lima/G1
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Evelyn Bastos desfila como rainha de bateria da Mangueira desde 2014 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Todas as pessoas deveriam reavaliar o olhar da mulher de carnaval ser tratada como um objeto. A gente é muito mais do que uma mulher que não sai da academia, não derrapa na dieta e não falha com a estética. Cada uma tem a sua história, tem a sua ligação com a comunidade”
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Para Evelyn Bastos, seu reinado na Mangueira é para inspirar a próxima geração do samba na comunidade — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“O samba é encanto, magia, um ritmo espiritual”
Camila Silva ainda era musa da Paraíso do Tuitui quando conquistou o título de rainha do carnaval 2020 do Rio de Janeiro — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“É uma grande responsabilidade representar a maior festa do mundo. Tenho que estar preparada para o que puder acontecer, porque eu sou a cara e a porta-voz dessa festa tão grande”
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Após ser destronada na Mocidade, no Rio, e na Vai-vai, em São Paulo, Camila Silva foi acolhida pela escola carioca Paraíso do Tuiuti — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Acho que já posso me aposentar. O cargo de rainha do carnaval do Rio era o que faltava no meu currículo. Já conquistei tudo que eu queria”
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Camila Silva posa com exclusividade para o G1 com as cores da sua nova escola do coração — Foto: Marcos Serra Lima/G1
Raissa Machado, Viradouro
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Em 2020, Raissa Machado comemora 7 anos como rainha de bateria da Viradouro — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Por mim, eu ficaria para o resto da minha vida. Me vejo bem velhinha desfilando com a minha escola”
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Raissa Machado, rainha de bateria da Viradouro, tem 35 anos, é maranhense e apaixoanda pelo carnaval — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Vejo o carnaval hoje vivendo um tempo de empoderamento da mulher na luta contra o machismo. E isso é uma coisa histórica para o carnaval”
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Raissa Machado posa para ensaio exclusivo do G1 na quadra da Viradouro, em Niterói — Foto: Marcos Serra Lima/G1
Giovana Angélica, Mocidade
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Giovana Angélica posa para ensaio exclusivo do G1 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Tive uma infância muito difícil, comecei a trabalhar cedo para me sustentar, fui mãe cedo. A verdade é que eu nunca sonhei em ser rainha de bateria”
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Giovana Angélica já está com sua fantasia pronta para o desfile: sexy sem ser vulgar — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Não roubei posto de ninguém e isso todos sabem também. Em nenhum momento me ofereci para estar ali”
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Giovana Angélica posa para ensaio exclusivo do G1 — Foto: Marcos Serra Lima/G1
Lexa, Unidos da Tijuca
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Em 2019 a cantora Lexa reinou como rainha de bateria da Unidos de Bangu, série do Grupo A — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Por mais que eu seja artista, sou uma mulher que se formou dentro do samba. E se tem gente falando mal de mim dentro do mundo do samba eu nem percebi. Eu sou a funkeira mais sambista que existe”
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Lexa estreia em 2020 como rainha de bateria da Unidos da Tijuca — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Todas as rainhas do Grupo Especial me abraçaram, foi uma coisa unânime. Da Raíssa da Beija-Flor a Aline Riscado, que também está chegando na Vila Isabel. Fui fazendo a minha história dentro do carnaval e também fazendo amizades. Conquistei o meu espaço e não caiu do céu”
2019 também foi ano de estreia para Lexa, que desfilou como musa da Mocidade — Foto: Marcos Serra Lima/G1
“Se o meu presidente me deixar, eu moro lá. Mas dependo dele e da comunidade, além do meu esforço. Se falarem para ficar, eu fico”

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1 Comentário
Ficou faltando a foto daquela que vai arrebentar em 2020, depois de 10 anos ausente: Paola Oliveira, de Grande Rio.