TRAGÉDIA DE AMOR
O sertão sempre foi palco de tragédias, de amor então, nem se fala, incontáveis foram os casos de amor que terminaram em mortes violentas nas terras sertanejas.
Lembro daquela que resultou na matança de sete pessoas da mesma família e que gerou o personagem “Mata Sete”, o homem que destruiu uma família à bala para salvar a honra da filha de 12 anos, que se entregara ao namorado por amar demais e este fugiu do casamento por não amar tanto assim.
Ainda convém lembrar o sangue derramado em meio de feira na Princesa dos meus encantos por causa de um amor adúltero. O marido traído matou o amante da esposa e a mãe do amante. O amante, antes de morrer, matou o pai do traído e o traído acabou morto por um terceiro, que lhe alcançou com um tiro de rifle quando fugia para livrar o flagrante.
Ontem houve mais uma tragédia, também em Princesa. O dono da cachorrinha, revoltado ao vê-la enganchado ao vira-latas que lhe tirou a virgindade, matou o tarado a pauladas. Terminou preso e vai responder por assassinato, como bem explica, no vídeo que abre a coluna, o delegado Gutemberg Cabral.
COM DOUGLAS
Reencontrei o amigo Douglas Lucena em plena feira de Solânea. Bem disposto, longe da política, com uma banca de advocacia bem montada na qual também atua sua esposa, não pretende mais voltar a disputar cargo eletivo, embora eu ache que, pela liderança que construiu durante os mandatos sucessivos de vereador, presidente da Câmara, vice-prefeito e prefeito por duas vezes, o povo não vá deixa-lo longe do rame rame eleitoral.
TRÊS AMIGOS
Esta semana, durante visita à PGE, revi os amigos e companheiros de inesquecíveis jornadas Luiz Antônio e Sargento Nivaldo. Foi bom demais recordar passagens de nossas aventuras e programar novas viagens, que um dia acontecerão. Afinal, nós três estamos na fulô das idades, com muita estrada ainda a percorrer.




Sem Comentários