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O mundo tá de pá virada

16 de abril de 2025

Apareceu uma nova modalidade sexual entre os jovens, chama-se roleta russa. Rapazes sentam em cadeiras espalhadas numa sala com os pênis à mostra, duros, enquanto as mocinhas fazem o rodízio, sentam numa e sentam noutra, até completarem a roda.

Essa prática resultou na gravidez de uma garota de 13 anos, como revelou a psicanalista Andrea Vermont, que relata ter sido professora da jovem, em uma entrevista ao podcast “3 Irmãos”.

A menina embuchou e não sabe quem é o pai, já que sentou em cima de várias “autorias” ao mesmo tempo. E não se criou ainda, embora haja a possibilidade de se criar no Legislativo, o chamado pai coletivo.

A coisa degringolou. Não se tem mais limites. Houve um tempo em que o rapaz, para chegar ao clímax com a namorada, tinha que casar. E se comesse antes do tempo, casava para reparar a honra. Hoje a permissibilidade é tanta que o rapaz nem bem começa o namoro já tem permissão para deitar com a namorada na casa dos pais dela.

Até lembrei daquela conversa com Zé Lezim numa tarde amena no Manaíra Shopping. Ele contou que um determinado amigo se queixou da filha. Ela deu uma saída de casa, demorou três dias fora e apareceu, diante dos pais preocupados, com um cabrochão de quase dois metros. Entrou, sequer apresentou a visita e o levou direto para o quarto. Revoltado, o pai decidiu tomar uma providência. Levantou de onde estava, dirigiu-se ao “matadouro” e abriu a porta de supetão.

– E o que você viu lá dentro? – perguntou Zé Lezim.

O pai, ainda se refazendo do susto, espalmou as duas mãos como se estivesse medindo alguma coisa, enquanto dizia:

– Pia a lapa de rôla!

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