Integrantes do Palácio do Planalto avaliam que a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de votar a derrubada do IOF antes de o governo apresentar alternativa teria sido um “jogo político” mirando as eleições de 2026.
De acordo com auxiliares do presidente Lula ouvidos pela coluna sob reserva, a derrubada do decreto do IOF vai impedir o governo de tocar importantes programas sociais que podem ajudar Lula em sua tentativa de reeleição no próximo ano.
Na quarta-feira (25/6), a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que, com a derrubada do IOF, o governo não conseguirá dar andamento a programas como o Auxílio Gás e o Pé-de-Meia, marca da terceira gestão de Lula.
“Para compensar essa perda de receita, o bloqueio e contingenciamento, que já somam R$ 31 bilhões, tudo o mais constante, terá que ser elevado para R$ 41 bilhões, o que pode colocar em risco programas como Auxílio-Gás, Assistência Social, Minha Casa Minha Vida, Pé de Meia, entre outros”, escreveu Gleisi no X, em sua conta oficial.
Judicialização
Incomodados com a derrubada do decreto, auxiliares de Lula no Palácio do Planalto e no Ministério da Fazenda já avaliam a possibilidade de judicializar a decisão do Congresso Nacional .
3 Comentários
Nassif: começou o cerco total ao governo Lula
A intenção de Hugo Motta é colocar o governo em uma sinuca, paralisar o orçamento e promover agitações nos mercados. Tudo isso tendo em vista 2026
26 de junho de 2025, 10:30 h
whatsapp-white sharing button,,,, ” VERDADE “”
Agora lascou de vez, então o povo é quem vai bancar a reeleição de Lula? Ademais, se a medida for inconstitucional, porque o senador e a Câmara Federal tiveram que votar, já que são contra? Um governo desastroso e incompetente, dá nisso. Quer que alguém pague a conta das benesses. Fala sério.
Hugo Mota é nanico, nao tem tamanho para ser presidente da camara dos deputados.