Foto Google
Ao ministro Ricardo Lewandowski, que hoje se encontra em João Pessoa para inaugurar a Primeira Sala Lilás do Brasil por meio do Programa Nacional Antes que Aconteça, destinada ao atendimento especializado de mulheres e meninas vítimas de violência de gênero: Por que não a batizar com o nome de Margarida Maria Alves?
Caso o ministro não saiba quem foi Margarida, pergunte à senadora Daniela Ribeiro, que o recepciona. Com certeza ela lhe dirá que Margarida foi uma mulher guerreira que lutou contra os poderosos do latifúndio e morreu com um tiro de 12 na cara disparado por alguém incomodado com a sua atuação. Uma espécie de Marielle Franco nordestina e, como Marielle, tirada da vida para dar vida aos coronéis do campo.
Eu até pensei em sugerir o nome de Elizabeth Teixeira, viúva de João Pedro, o líder camponês assassinado nas estradas da Várzea de Sapé, mas lembrei que Elizabeth ainda vive, mesmo sofrendo tanto ou mais que Margarida, e por isso pode esperar.
Fica a sugestão.
2 Comentários
Eita Tião botasse pra lascar, margarida foi morta a mando de quem heim? Advinha
Margarida e João Pedro…