Em política o perigo não está no que foi dito, mas no que “é bom tá guardado”.
O político bom é aquele que engole sapo e se faz de morto pra comer o cu do coveiro.
A esse é dado o nome de astucioso, raposa política, cérebro.
O político que extravasa os sentimentos tem vida curta. Não guarda mistérios e por isso é facilmente abatido.
Na política da Paraíba, hoje, repete-se o que já se tornou uma praxe: o som dos calados é mais avassalador do que o grito gasguitos.
Eu carrego nos ombros tantos janeiros que até perdi a graça nisso tudo.
Filmes já vistos e repetidos.
Com um final que, de tanto conhecer, nem me é dado guardar emoções.
Vamos aguardar o the end.
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