Vivendo e aprendendo: A vagina peida mas não fede

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Cada vez mais me surpreendo com os conhecimentos científicos do Polêmica Paraíba de meu amigo Gutemberg Cardoso. Agora mesmo deparo-me com a matéria onde se descobre que vagina também peida. Ele chama o fenômeno de pum vaginal, mas como pum lá em nós é peido, como peido fica sendo chamado.

Mas vamos às explicações de Gutemberg:

“Embora o barulho possa lembrar um pum, sua origem é bem diferente. Conhecido como “flato vaginal”, esse fenômeno ocorre com frequência durante o ato sexual e, muitas vezes, causa constrangimento em mulheres, especialmente aquelas que nunca passaram pela situação e são pegas de surpresa.”

E continua, nosso sexólogo:

“A vagina, sendo uma cavidade, permite a entrada de ar durante a penetração. Dependendo da posição e da dilatação do canal vaginal, esse ar pode ser expelido sob pressão, produzindo um som semelhante ao do pum, que é liberado pelo ânus. Importante ressaltar que o flato vaginal não possui odor, sendo um fenômeno puramente físico, sem relação com a alimentação. E para os homens que se perguntam: não há como controlar isso!”

Indo ao cerne da questão, Guta ensina:

“Certas posições sexuais podem facilitar a entrada e saída de ar, tornando o flato vaginal mais provável. Posições que permitem uma penetração mais profunda, como quando a mulher está de quatro ou deitada com os joelhos sobre o abdômen, são as mais comuns.”

E por derradeiro, dá a solução:

“Evitar essas posições pode ajudar? Pode ser, mas vale a pena abrir mão de momentos de prazer por causa disso? O ideal é relaxar, aproveitar a relação e encarar eventuais barulhinhos como parte natural da experiência sexual.”

No que eu concordo. O conterrâneo Nelson do Bilhar pedia ao seu inesquecível amor na hora das camaradagens:

• Solta um peido na minha boca para eu dar um trago!