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Nem madrasta faz isso

30 de setembro de 2018

“Uma mulher foi detida na noite de ontem (14), em Sidrolândia, a 71 quilômetros de Campo Grande, depois levar um bebê de 2 meses para um bar e ficar bêbada na companhia da criança. A mulher, que não foi identificada, cometeu crime de exposição e abandono de recém-nascido depois de ingerir bebida alcoólica a ponto de não conseguir falar o próprio nome.”

Eu tenho cinco netos. A mais velha está com 17 anos e Pedro, meu caçula, completou um mês e dias. Tenho por eles não apenas amor, mas cuidados. Sei que são frágeis e precisam de proteção. O mundo está muito doido e se a gente não cuidar dos nossos meninos, fatalmente eles serão tragados pelo desamor que grassa nesse doido mundo.

Quem ama cuida.

Quem não ama, expõe, não se preocupa e transforma o objeto que seria do seu amor em instrumento de vingança.

E há quem use o inocente em coisas estranhas, como, por exemplo, em promoção pessoal.

E não há crime maior do que esse de transformar uma criança inocente em objeto de promoção político/eleitoral.

A criança não sabe de nada, acredita em tudo o que lhe é dito, repete o que é falado por quem julga ser digno do seu afeto e não sabe distinguir o que é bom e o que não presta.

Por isso é vítima. Vítima indefesa dos que cresceram no tamanho e diminuíram no caráter.

Uma senhora chamada Pâmela Bório, que costuma aparecer nas redes sociais como vítima de machismo, pegou seu filho de poucos anos e o expôs numa carreata de políticos, hoje, aqui em João Pessoa.

Ao inocente foi ensinado fazer pose de pessoa adulta empunhando uma metralhadora.

Os frequentadores das redes sociais viram isso.

A cidadã é candidata a deputada federal e usa a criança como cabo eleitoral.

O que essa moça fez hoje com seu filho criança não causa só reprovação. Causa nojo.

 

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