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A chapuletada do dia

18 de julho de 2023

O cenário não deixa dúvidas: De um lado o ministro Alexandre de Morais com a família tenta entrar num carro, enquanto um grupo o ofende desbragadamente.

Tentar mudar essa cena é querer chamar o brasileiro de burro.

O ministro entrou no tumulto mudo e saiu calado, dá pra perceber.

Os ofensores gritaram, chamaram-no de ladrão, de vendido e de bandido.

Lá de trás uma voz berrava: “Cabeça de piroca!”

Onde está a ofensa do  filho do ministro à esposa do Montovani?

Ninguém ouviu nada, só ele e a sua fantasia sem consistência.

Outra coisa: O que o empresário, de 71 anos e a sua “conje” foram fazer nas proximidades do ministro? Por que se misturaram ao grupo agressor?

E esse empurrão ao filho do ministro, por ter, conforme sua versão, ofendido sua esposa?

O filho do ministro partiu pra cima da mulher porque ela estaria rezando um terço oferecido a Nossa Senhora?

Além de tudo são cínicos.

Cheios de coragem na hora de ofender e frouxos na hora de prestar contas.

Mas se acalmem! Começou a apertar agora.

O nó vai ficar mais arrochado ainda.

Vamos assistir de novo?

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