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Algumas considerações sobre o caso da criança autista que morreu após aspirar um balão de ar

9 de março de 2022

Uma criança de nove anos, autista, fazia terapia na Clínica Sentidos quando aspirou uma bexiga de ar e, sufocada, morreu no dia seguinte.

Segundo nota da clínica, a criança terminara a terapia e aguardava a chegada dos pais, quando pegou a bola e botou na boca.

A nota ainda fala que foram prestados os primeiros socorros, o Samu foi chamado e o menino levado ao Hospital de Trauma, onde morreu.

Uma indagação paira no ar:

O que um balão de ar estava fazendo ali, ao alcance da criança?

Todos sabemos que uma criança autista é uma criança dependente de cuidados.

Cuidados redobrados, as vezes triplicados.

A sua situação é tão delicada que, até mesmo na sala de aula, deve ser acompanhada por uma atendente especial, que a vigia constantemente.

Reza a boa regra que objetos que possam causar mal a uma criança autista devem ser mantidos fora do seu alcance.

Ela, a criança, não tem noção de perigo e tendo a oportunidade de pegar um objeto, qualquer que seja, dele fará uso, como fez a criança que terminou morrendo.

Caberia ao adulto responsável pela segurança da criança zelar pelo seu bem estar, ficar a postos o tempo todo para evitar algum acidente, ser os olhos, as mãos e os sentidos do seu paciente.

E parece que isso não ocorreu com o menino de nove anos que se despediu da vida, enchendo de dor os corações dos pais e demais familiares.

E explicação nenhuma será o bastante para amenizar essa dor.

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1 Comentário

  • Reply Angela 10 de março de 2022 at 13:08

    Questões mal explicadas:
    1. Como a criança teve acesso à tal objeto?
    2 .O objeto era usado como instrumento de
    terapia respiratória ?
    3. Havia ou não um acompanhante?
    4. Habitualmente a criança tinha ou não
    um acompanhante?

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