Sobre o debate da Band, a imagem que me ficou foi a de Sérgio Moro, como um cachorrinho obediente, ao lado de Jair Bolsonaro, o homem que chegou à Presidência com a ajuda do então juiz que botou Lula na cadeia.
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Finalmente assumiram, os dois, ambos, de caras limpas e sem fingimentos, um que usou a toga para beneficiar o outro e o outro, que de novo convocou seu antigo anjo da guarda para auxiliá-lo, agora, porém, contudo e todavia, sem a força do cargo de juiz para forçar novamente a barra e levar seu chefe a mais quatro anos no Palácio do Planalto.
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Quanto ao debate em si, arrisco a dizer que ninguém ganhou. Mas ficou patente que, enquanto Lula se esforçou para ser ele mesmo, Bolsonaro revelou-se um ator de picadeiro, fingindo ser o que não é e dizendo coisas que, todos sabemos, não refletem a verdade.
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Essa de se dizer o responsável pela transposição do São Francisco foi de lascar o cano. O nordestino sabe que não é verdade. Todo mundo viu a água chegar no Governo Dilma e uma multidão participou da festa de inauguração na cidade de Monteiro.
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Agora, desde ontem à noite me mordo, me belisco, morro de curiosidade, chega perco o folego: O que diabos tem naquela foto que Lula mostrou a Bolsonaro e perguntou: “Isso aqui é você?”
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Algo muito cabeludo dá pra sentir que tem ali. Tanto tem que o próprio Bozo se desconcertou, tremeu nas bases e quase tem uma bilôla.
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E o resto é bagaço que a porca chupa.
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Diz-me o passarinho fofoqueiro que, se João Azevedo se reeleger, o seu secretário de comunicação será Heron Cid. E o padrinho de Heron seria o deputado Aguinaldo Ribeiro.
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Faltam apenas duas semanas para as zinleições. Que parecem dois séculos.
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Eita moído!
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Um homem de 42 anos, cujo nome é mantido em sigilo, foi internado no Hospital de Traumas de Campina Grande com um desodorante enfiado no anus.
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Logo um desodorante?
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Que cousa!
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Buba Germano reclamando do Governo por ter exonerado o diretor do hospital de Picuí.
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Buba rompeu com o Governo e está apoiando Pedro Cunha Lima.
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Em Princesa também ocorreu isso. Mais de 100 afilhados do suplente de deputado Aledson Moura foram para o olho da rua depois que Aledson aderiu ao candidato do PSDB.
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Sobra sempre para os pequenos.
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Os grandes brigam e os pequenos levam fumo.
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Milton Cabral, 101 anos de vida. A primeira vez que o vi eu ainda era garoto no sertão e ele candidato a senador apoiado por João Agripino. Ele e Domício Gondim. Ambos foram eleitos, derrotando Humberto Lucena e Argemiro de Figueiredo.
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Inté.
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