Bolsonaro gravou um vídeo dizendo que quem atira em policial tem que ser tratado como bandido, mas mandou o seu ministro da justiça dispensar um tratamento especial ao “bandido” que atirou e feriu dois policiais federais, além de chamar uma ministra do Supremo de “rapariga arrombada”.
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Lembrando que os policiais feridos cumpriam uma determinação judicial.
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Bandido cinco estrelas.
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Bem que me disseram: estão procurando outra facada para inverter a disputa. Só que Adélio continua preso e Jefferson não usa faca.
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Tentaram agredir o bispo de Guarabira em plena sacristia, apenas porque Dom Aldemiro, na sua homilia de domingo, lembrou que Jesus Cristo sempre preferiu os pobres.
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Mais tarde eu publico detalhes.
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Passei ontem pelo Grotão e vi um carroceiro com uma faixa de Bolsonaro cobrindo o jumento que puxava a carroça. Fiquei curioso e perguntei se ele era bolsonarista. Respondeu que alugou o jumento por “200 real” para desfilar com aquela coisa.
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E o Padre Kelmon reapareceu para salvar o seu ídolo Roberto Jefferson.
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Entrou na casa, recolheu as armas e entregou o quase mártir à Polícia.
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E é porque ele dizia que não se entregaria.
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Iria se imolar.
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Tudo pantim de Mané Gato.
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Ricardo Coutinho comandou caravanas pelos bairros da Capital em favor de Lula da Silva.
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Esse negócio de chifre só existe nas cabeças de algumas pessoas.
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Que cousa!
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Até parece.
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Como o voto é secreto, muitas surpresas hão de vir e ir.
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Porque, como eu já disse, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
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O chato de viver muito é se lembrar de coisas parecidas.
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E saber antecipadamente o resultado.
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Segundo Tião Gomes, “pobre que vota contra Lula merece uma pisa”.
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Menos, Tião, menos, tem pobre que se acha rico somente porque conseguiu comprar um fiat 147 a prestação.
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O careca da Havan sugerindo demissão em massa de quem não votar no coiso.
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Esse periquito verde se acha a banana que alimentou Totinha.
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Já começaram a colocar as caixinhas de papelão nos balcões de lojas e supermercados pedindo ajuda para o natal dos balconistas, caixas e vendedores.
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E o tempo correndo feito o jegue de Creó.
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Xau.
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