As profecias apocalípticas não se concretizaram, Lula tomou posse, subiu a rampa, desfilou no carro aberto e, o mais importante, recebeu a faixa, não das mãos de Bolsonaro ou de Mourão, mas do povo, do deficiente físico, do preto e do índio.
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Aliás, esse último ato, como bem lembra a amiga Albiege Fernandes, foi o mais emocionante da festa.
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E aquela fila de chefes de estado apertando a mão e abraçando o presidente, hein! Bolsonaro deve ter morrido do bofe.
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De registrar o desabafo de Carlos Bolsonaro sobre o ex-vice e senador eleito, general Mourão, a quem chamou de bosta.
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Passada a posse de Lula, hoje retornamos a Pelé. Seu velório acontece nesta segunda, na Vila Belmiro, em Santos e o enterro será amanhã.
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E aos poucos nossos ídolos estão morrendo.
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Dos antigos só resta Roberto Carlos.
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Apostava-se ontem, em Brasília, que Alexandre de Morais vai mandar prender Bolsonaro.
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O diabo é quem duvida.
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E no réveillon as filas nos postos de gasolina dobraram quarteirões.
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O ano terminou com aumento.
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Na conta da água também.
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Houve apagão em Bananeiras no réveillon.
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Mas a Energisa correu atrás do prejuízo e consertou tudo.
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Muitas felicitações de ano novo.
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Que retribuo aqui em dobro.
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Domingo teve restdonté na casa do cunhado Marcos.
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O mano Edmilson festejou o ano novo na vivenda do filho Israel.
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A mana Neci curtiu a festa na sua mansão do Geisel.
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E Nininha Lucena reuniu a tropa na casa dela em Princesa.
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Dorinha, por sua vez, passou o réveillon na sua chácara, em Conde.
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Dos filhos, tive a companhia de Júnior. Niâni teve compromissos na igreja e Felipe ficou com os filhos no Funcionários II.
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Ah, esqueci Miguezim, que passou as festas cuidando da Covid da esposa.
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Pense numa segunda ingrata.
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Meu cunhado botou a culpa na lentilha.
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Não sabia, fiquei sabendo ontem que lentilha dá ressaca.
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Vivendo e aprendendo.
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Inté.
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