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23 de janeiro de 2023

Mais de 500 crianças mortas, uma nação indígena inteira dizimada pela cobiça de uns e a negligência de outros, assim é o retrato em preto e branco dos Yanomâmis e do Governo que passou, o do genocida irresponsável que tanto mal causou e ainda está causando ao povo brasileiro.

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Aquela imagem do índio morto, só couro e osso, diz tudo, é mais uma vergonha a manchar o nome do Brasil nos quatro cantos do mundo. E o genocida no bem bom nos Estados Unidos.

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E com um agravante: A mortandade aconteceu debaixo das fuças bem informadas do Governo, já que, um ano antes, o ministro Marcelo Queiroga foi avisado. O Conselho Indígena de Roraima (CIR) entregou, em abril do ano passado, ao então ministro da Saúde, uma carta assinada por lideranças indígenas que descrevia um “cenário de guerra” na região Yanomami, com morte de crianças por diversos motivos. As lideranças denunciaram também o desvio de verbas para a saúde indígena.

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Uma das denúncias no documento era o absoluto colapso da saúde indígena dos povos Yanomami e Ye’kwana, a desassistência para remoção e resgate de indígenas, a redução à metade das horas de voo necessárias para atender as comunidades, a falta de coordenação entre os entes federados para o devido atendimento e proteção da saúde indígena, o desvio de verbas destinadas à saúde indígena Yanomami.

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Quer dizer que o comandante sainte do exército engrossou o pescoço e chegou a peitar o ministro da Justiça, exigindo a impunidade aos terroristas que devastaram Brasília no dia 8!

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Ainda bem que Lula teve a coragem de pegar a caneta e botá-lo pra fora, porque se tivesse ficado por isso mesmo…

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Infelizmente, ainda persiste aquela técnica de falar mal de alguém para em seguida chantagear o falado e força-lo a dar toco a quem só vive de toco.

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Gerardo Rabelo integra a lista tríplice da Defensoria Pública Paraíba, da qual sairá o próximo Defensor Público Geral.

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Esse Consórcio Nordeste, salvo engano, não foi criado agora, vem do tempo da pandemia e nasceu para fazer frente ao descaso e a inércia do Governo Bolsonaro no enfrentamento da Covid.

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Entonce, até prova em contrário, ele está sendo sequenciado.

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Isso é para os coleguinhas que se ufanam e se descabelam na tentativa de levantar a bola do consórcio, mostrando-o como uma conquista de agora, quando é uma criação de outrora.

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E não se fala mais nisso.

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Até porque não precisa.

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Com o título “Falando Dificil”, Miguezim me mandou:

“Sobre a minuta do decreto de estado de defesa no TSE, achada pela PF na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, a defesa de Bolsonaro argumentou: “O papel nunca deixou a residência privada de terceiros, não foi publicado ou publicizado, a não ser pelos órgãos de investigação; e não se tem notícia de qualquer providência de transposição do mundo do rascunho de papel para o da realidade fenomênica, ou seja, nunca extravasou o plano da cogitação”.

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Nem Zé de Lourenço falou tão difícil assim.

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E olhem que Zé era um poliglota.

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Misturava inglês com português e terminava a frase falando chinês.

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O dia já vem raiando

Por detrás do pé de pau

Quem não toca cavaquinho

Se arruma no berimbau.

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