O que ninguém consegue explicar é a injeção de recursos públicos na construção de um hospital particular, pertencente a uma universidade particular, que cobra mensalidade acima de R$ 10 mil ao aluno que cursa medicina. Mais ainda, que tais recursos sejam oriundos de emendas de deputados federais da Paraíba, que foram generosos demais com uma entidade particular e parcimoniosos com a construção de um hospital público.
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Coisas da Paraíba.
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Mas o TCU tá de olho.
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Pelas fotos de Abelardinho, que cobriu com exclusividade o evento em Brasília, foi belíssima a festa de lançamento do livro de Sales Gaudêncio sobre José Maranhão. Presenças ilustres daqui e de alhures foram anotadas pelo colunista. Se vivo fosse, o finado Jô diria que “foi um verdadeiro SU”.
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Mas Zé merece.
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Eita que Romero sabe matar na unha. Não diz que rompe, mas também não diz que não rompe e, achando pouco, se reúne com a bancada que faz oposição a Bruno.
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E haja Rivotril!
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Meu amigo Edson Vidigal Filho, que mora em Teresina, diz que a temperatura por aquelas bandas está tão alta que as galinhas, em vez de ovos, já estão pondo os pintos.
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Lá os cabras tomam banho quente sem carecer de energia.
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E tome cerveja!
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Por aqui também a coisa esquentou.
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Em Patos estão fritando ovos no asfalto.
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Não precisa nem de sal.
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E as vacas estão dando leite em pó.
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O vereador Eúde Duarte Lucas (PDT) sugeriu , durante sessão na Câmara de Jucás, a 329 km de Fortaleza, que um possível TEA (Transtorno do Espectro Autista) na época de criança teria sido “tirado na peia” pelo seu pai. “No meu tempo, tirava autista [TEA] na chibata”, disse ele.
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O comentário repercutiu de forma negativa, e o vereador divulgou uma nota nesta quarta-feira (20) na qual lamenta o episódio e diz que foi mal interpretado.
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É sempre assim, diz a merda e, diante da repercussão, alega que foi mal interpretado ou que seus dizeres foram retirados do contexto.
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Parece que não vai haver marco temporal. Falta apenas um voto para o STF decidir.
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Deu saudade do bode no buraco de Monteiro.
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E da galinha pé seco de Maria Costa.
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Do picado de Dona Beta em Bananeiras, então, nem se fala.
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Saudades gastronômicas.
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Inté.
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