Meus amigos, as redes sociais estão se transformando num antro de bandidagem. Os bandidos estão invadindo os espaços para extorquir, chantagear, transformar a vida de cidadãos de bem num caos, em suma, estão virando uma casa de noca.
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Exigem dinheiro para não processar homens apontados como pedófilos, usam o nome de pessoas para pedir ajuda, ontem mesmo apareceu uma senhora pedindo adjutórios com o nome da minha esposa, um amigo contou que lhe telefonaram dizendo que sequestraram seu irmão e exigindo o dinheiro do resgate e assim por diante.
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Se bem que de vez em quando se dão mal.Exigiram, por exemplo, que um amigo meu pagasse R$ 50 mil para libertar o irmão dele. O amigo se prontificou, pediu um tempo para contactar com seu gerente, depois retornou e disse que estava havendo um bloqueio na sua conta e somente seria resolvido com o depósito, nela, de R$ 150 reais, por isso pedia tempo para ir à agência resolver isso. Do outro lado o sequestrador, apressado, pediu o número da conta para ele mesmo fazer o depósito. Feito o depósito, o amigo avisou:
– Agora podem matar esse corno, que eu vou tomar cachaça com esses 150 conto de vocês.
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Outro amigo recebeu a foto de uma moça pelada e o aviso: “Você está usando a foto dessa menina de menor e vai ter a prisão preventiva decretada se não pagar. O amigo olhou a foto e mandou de volta:
– Ela, de menor, com um priquito engiado assim!!!
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Mudando de pau pra cacete (epa!), Sheyner Asfora teria deixado o processo de Padre Egídio porque os advogados de Recife estariam tomando atitudes sem lhe comunicar. E nesse caso sou obrigado a dar razão ao nosso conterrâneo. Ele tem um nome a zelar e não pode ser coadjuvante numa novela tão complicada como essa do Padre Zé.
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E os advogados das moças querem livrá-las das acusações, argumentando que faziam o que faziam por absoluta subordinação funcional ao padre Egídio.
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Mas aquela caderneta… que segredos estarão guardados dentro de tais garranchos?
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Já critiquei Roberto Santiago, mas agora tiro o chapéu pra ele. Sem alarde, sem zoada, no silêncio dos que fazem a coisa sem querer nada em troca, reuniu alguns amigos e juntos estão bancando as despesas do hospital durante essa crise enfrentada pela obra do inesquecível Padre Zé Coutinho.
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Parece que Pâmela Bório vai se livrar de responder por algo muito sério naquele caso do 8 de janeiro. O ministro Alexandre de Morais concordou que ela faça um acordo de não persecução penal com o Ministério Público.
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Esse acordo é uma espécie de negócio jurídico pré-processual entre o MP e, no caso, a investigada, assistido por seu defensor, no qual as partes negociam cláusulas a serem cumpridas pela acusada, que, ao final, será favorecida pela extinção da punibilidade.
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Esse acordo está previsto no artigo 28-A do Código de Processo Penal.
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Mas vai ter que se comportar.
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Romero classifica como “gesto na civilidade na política” o abraço dele no governador. Porém, quando perguntaram se vai firmar algum compromisso com Bruno para 2024, respondeu que está focado na Comissão de Turismo, da Câmara.
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E eu focado na minha taxa de açúcar, que bateu na trave.
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Mas Gláucio Nóbrega garante: se eu tiver cuidado, a bicha baixa.
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Na minha idade, só a taxa de açúcar sobe.
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E hoje tem festa no TCE à noite.
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Pra Vavá da Luz, para o Bastião aqui e para um monte de gente.
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Inté.
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