Ainda sobre o caso do deputado Walber Virgulino, tenho a dizer o seguinte: O deputado errou ao expor, na sua obsessão por mídia, a esposa naquela cena ridícula de jogar dinheiro em cima dela para comprar sua provisória liberdade.
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Errou de novo ao atacar uma jornalista que, se valendo das cenas publicadas por ele, fez um texto criticando o exibicionista.
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E errou novamente ao rebater a solidariedade à colega expondo ganhos de portais, blogs, emissoras de rádio e de TV junto a Secretaria de Comunicação do Estado.
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Ora, os veículos de comunicação recebem aquele dinheiro e, em troca, veiculam a propaganda institucional do Governo. Isso não é toco como insinuou o deputado. E nem poderia ser, porque a Secom presta contas do que paga e jamais prestaria contas de tocos, de pagamentos indevidos, de gastança irregular.
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E olhem que estou bem a cavalheiro para falar isso porque não veiculo, no meu blog, qualquer propaganda governamental financiada pela Secom do Estado.
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Quero entender que Walber Virgulino não jogou aquela dinheirama em cima da mulher com a intenção de cometer crime. Quis fazer humor. E acho que a esposa concordou com a encenação. Só esqueceu que vivemos outros tempos em que as redes sociais são impiedosas e patrulham nossos passos.
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Que aprenda a lição.
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Houve uma cena hilária na cidade de Aparecida, lá no sertão, neste domingo. Comemorava-se o aniversário da cidade e no palanque deputados se enfrentaram, cada um querendo mostrar mais serviço do que o outro.
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Sobrou para Gervásio Maia, que foi confrontado por Wellington Roberto sobre os feitos de cada um por Aparecida e Roberto disse, na cara de Maia, que este último só faz prometer e nunca passa disso.
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Agora eu pergunto: o que diabos uma coisa tem a ver com a outra?
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Esses deputados foram fazer palanque eleitoral numa festa comemorativa ao aniversário de emancipação política de uma cidade. Uma festa que seria do povo passou a ser a festa de uns poucos.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro vestia a camisa do Botinha durante o seu internamento na cidade de Manaus.
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Na outra vez que envergou a vestimenta o Botinha não se deu bem.
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Mas isso é superstição.
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O que falta ao Botafogo da Paraíba é time.
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E se isso desse azar mesmo o Botinha não teria vencido, como venceu, o Remo de Belém do Pará.
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Manoel Júnior morreu, mas a semente que plantou começa a germinar. Sua filha Manuela será a candidata a vice na chapa do prefeito Bá Barros, em Pedras de Fogo.
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Preocupante as notas e falas que circulam nas redes sociais denunciando a ação de verdadeiras quadrilhas nos bairros periféricos da cidade.
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Dá até medo comentar.
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Cala-te boca.
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É miocalá.
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Inté.
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BELÍSSIMA MOÇA …