Andei pelo centro de joão Pessoa e não gostei do que vi. A cidade está abandonada. As calçadas estão todas destruídas e invadidas por camelôs e carros. O pedestre tem que andar pelo meio da rua, correndo o risco de ser atropelado, porque falta espaço nas calçadas.
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Eu vi todo tipo de camelô. Ali no antigo Ponto de Cem Réis, para piorar ainda mais, se abrigam dezenas de drogados, bêbados e desocupados. O cheiro de maconha invade o espaço. E a promiscuidade causa espanto aos desavisados.
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Homens e mulheres se amontoam debaixo das árvores, deitados em cima de papelões. Ali bebem, se drogam e fazem sexo. Parecem animais abandonados pelo dono.
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Para completar o cenário de abandono e de casa de noca, os prédios antigos, históricos, que um dia enfeitaram a paisagem da cidade e fizeram de João Pessoa a capital mais bonita entre as bonitas do país, estão caindo, desmoronando, virando ruínas.
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Acrescente-se a tudo isso o cheiro de merda e de mijo que tomou conta do centro da cidade. Quando andamos por lá nos sentimos dentro de uma latrina.
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É uma casa sem dono.
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Princesa vai ganhar um aeródromo novo. Depois eu conto detalhes.
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O governador eleito, João Azevedo, anuncia o seu secretariado logo mais às 10 horas, via Facebook. Fiquem ligados.
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O natal se aproxima e não vejo luzes, enfeites, coisas típicas da época colorindo as ruas.
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Será que este ano teremos foguetório?
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Se tivermos, tomara que não “faie”.
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Hoje é o aniversário de Dona Cacilda, minha companheira, aquela que me tolera a exatos 41 anos.
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Sem contar com os três entre namoro e noivado.
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Mãe de meus três filhos e avó dos meus cinco netos.
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Parabéns, minha véia.
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E lá vou eu mimbora.
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