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4 de dezembro de 2019

Ricardo Barbosa, no afã de agradar ao novo chefe, classificou Ricardo Coutinho como o político mais belicoso da história da Paraíba. Esquece ele que Ricardo nunca atirou em ninguém. E que jamais contribuiu para que alguém praticasse algum crime.

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Eu tenho um canal no Youtube, mas, como não sou amigo do filho de Bolsonaro, claro que não ganhei nem ganharei um cargo na república com remuneração de 10 mil e 700 reais, como ganhou Karol Eller, amiga de Jair Renan, o caçula do Jair. Karol é homossexual assumida e na campanha que elegeu o presidento citou as boas relações que mantinha com o filho derradeiro.

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O governador João Azevedo garantiu que não vai exonerar os peões, os ponta de rama, os comissionados ditos pequenos, aqueles que, segundo ele, carregam o estado nas costas. Convém ficar de olho no Diário Oficial e conferir.

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Por sinal, o Diário Oficial é, desde ontem, o jornal mais lido do Estado. Botou todos os outros na rabeira, inclusive o Boiga do Tião, sem dúvida o campeão dos campeões em matéria de acessos.

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Segundo o Polêmica Paraíba, o governador João Azevedo não deixou fechada a porta para se juntar a Luciano Cartaxo no Partido Verde.

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Xand Avião vai ficar mais pobre. Foi condenado a pagar R$ 15 mil de indenização a um fã paraibano, chamado por ele de “corno, chifrudo e gaiudo”.

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Boa pergunta de Fabiano Gomes, que conhece o Correio como ninguém: Como ficará Luciano Cartaxo, que vem segurando a peteca do Correio, depois que este tomou abertamente o partido do Governo do Estado? E a resposta: Ficará do mesmo jeito. Luciano está terminando e João começando.

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Pode ter sido apenas mera coincidência, mas o Diário Oficial desta quarta-feira circula mais gordo, com 60 páginas e dezenas de atos de exoneração de servidores das Secretarias do Orçamento Democrático, da Segurança Pública, da Administração Penitenciária, do Desenvolvimento Humano e da Educação.

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E saiu até chefe de gabinete, que em tese é escolha pessoal e da confiança do titular da pasta.

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Sem contar os diretores de escolas, aqueles que ficam na ponta da rama, no final da fila, no rabo da gata.

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Amanhã deve ter mais.

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Como eu disse, ler o Diário Oficial virou mania, vício, fome canina.

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E nesse calor…

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Vamos simbora.

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6 Comentários

  • Reply Edmundo dos Santos Costa 4 de dezembro de 2019 at 08:14

    EM CAMPINA, HÁ ANOS, SOBRE A TENTATIVA DE HOMICÍDIO PRATICADA CONTRA BURITY,CORRIAM E CORREM CONVERSAS INDICANDO QUE,SE NÃO FORA A ATUAÇÃO INCENDIÁRIA DE DETERMINADA CRIATURA,SUBSERVIENTE AO ALGOZ E BUSCANDO MOSTRAR SERVIÇO AO BAJULADO, O CRIME NÃO TERIA SIDO PERPETRADO. O BAJULADOR É BICHO DESAGREGADOR E PERIGOSO,VERDADEIRO CONDUTO DE DESGRAÇAS E INFORTÚNIOS.LAMENTAVELMENTE OS PORTADORES DE MENTES DEBILATADAS POSSUEM DÉBITOS PSICOLÓGICOS GRAVES E CARÊNCIAS PSIQUIATRÍCAS QUE OS LEVAM A SENTIR NECESSIDADES DE SE FAZER CERCAR POR BABÕES E INUTILIDADES DE IGUAIS DESVALIAS, PORTADORES DE MESMAS MAZELAS. TAL SÉQUITO TORNOU-SE PAISAGEM “OBRIGATÓRIA” NO ENTORNO DA CLASSE POLÍTICA.O POLÍTICO MENTALMENTE ENFERMO SENTE NECESSIDADE DO CONCURSO COM O XELELEU E AMBOS SE COMPLETAM NA CONJUGAÇÃO DAS MOLÉSTIAS MORAIS QUE OS AVASSALAM RECIPROCAMENTE. AS EXCEÇÕES – SE HÁ – DEVEM SER RECONHECIDAS ENALTECIDAS.

  • Reply Severino Carlos 4 de dezembro de 2019 at 09:04

    João perdeu meu voto.
    Agora, a “edição extra” do Diário Oficial vai mostrar porque os deputados “morrem de amor por João”, ou qualquer governante de plantão, bem como para onde vai o dinheiro público, tão escasso quando o assunto é saúde, educação, segurança pública… Acorda Paraíba!

  • Reply karol.hoffman 4 de dezembro de 2019 at 10:17

    TIÃO, DEIXE DE SER BESTA. CADA UM BOTA OS SEUS!

  • Reply Eduardo 4 de dezembro de 2019 at 10:37

    Ricardo não termina bem com ninguém. Foi assim com Cássio, Maranhão, Manoel Jr, Luciano Agra, Nonato Bandeira, Edvaldo Rosas e tantos outros do próprio partido e por fim, com João Azevedo, que tanto o ajudou para que suas gestões à frente da Prefeitura de João Pessoa e Governo do Estado fossem consideradas exitosas. Agora se volta contra João pelo simples fato deste não aceitar que Ricardo continue dando as ordens no seu governo, nomeado e exonerando ao seu gosto. Parabéns João por se importa, como governador que é, eleito democraticamente com 1 milhão de votos e não apenas com o voto de Ricardo Coutinho ou do oportunista do Gervásio Maia, cidadão que não mereceu a confiança nem do próprio Ricardo Coutinho, que não confiou nele para ser o candidato a Governador.

    • Reply Delfos 5 de dezembro de 2019 at 11:15

      E por onde andam os tais ex-aliados?

      Qual deles tem votos para alguma coisa?

      Um não conseguiu ser reeleito senador. O outro, acreditou que ocuparia a cadeira de prefeito
      após a reníncia do titular, e quebrou a cara. Outro só saiu das sombras de uma redação graças
      a Ricardo. Um outro vivia já anos empnedurrado no pescoço do Ricardo, tentou ser eleito
      em 2 ou 3 eleições, já nem lembro, sem sucesso. Agora pensa que pode virar primeiro-ministro
      do governo estadual. Outro ainda ocupa cargo eletivo porque o mandato é de 8 anos, e não
      viu o tempo passar.

      Tem algum com mais votos que Ricardo?

      Onde você pensa que o atual ocupante do Palácio da Redenção conseguiu mais de 1 milhão de votos?

      Eu te respondo: NOS ELEITORES DO RICARDO COUTINHO!

  • Reply Lumière 4 de dezembro de 2019 at 10:42

    DECISÃO DO TSE É SÓ “SABUJICE OBLIGE” A BOLSONARO, SEM EFEITO PRÁTico

    Por Fernando Brito · 03/12/2019

    A inefável gentileza de Luiz Roberto Barroso para com Jair Bolsonaro permitiu a aprovação, esta noite, de uma insólita “aceitação” pelo Tribunal Superior Eleitoral de assinaturas digitais como substituta das físicas no processo de legalização de novos partidos.

    Insólita e inútil porque, à luz da lei brasileira as assinaturas digitais válidas são as feitas por meio de certificação, um processo caro e demorado, ao qual não tem acesso nem 2% dos brasileiros.

    A decisão – à qual se opuseram o relator Og Fernandes e os ministros Rosa Weber e Edson Fachin – é inócua.

    É, à semelhança torta do antigo “noblesse oblige“, a “sabujice oblige“, gesto que só se tomou por agradar o atual presidente, já que não tem qualquer possibilidade de ser implementado a tempo de dar condições da tal Aliança pelo Brasil” disputar as eleições de 2020.

    Tanto que o próprio Barroso diz que condiciona as assinaturas digitais “à aprovação de regulamentação pelo tribunal e ao desenvolvimento da tecnologia necessária para fazer a verificação e a contagem das assinaturas eletrônicas.”

    “Para que não nos comprometamos com o que talvez não possamos entregar, eu acrescentaria à resposta: ‘É possível a utilização de assinatura legalmente válida desde que haja prévia regulamentação pelo TSE e desenvolvimento de ferramenta tecnológica para aferir a autenticidade das assinaturas’”, disse, segundo registra Folha.

    Isso não vai acontecer e não é o que pretende – veja-se na própria reportagem – a entourage do presidente.

    Eles querem – e é o que Luís Roberto Barroso lhes deu, é cobertura legal para uma mobilização para formar um partido que não se destina a ser um partido convencional, dentro das regras.

    Mas uma falange.

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