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As primeiras do dia

5 de abril de 2018

Prefeitos e lideranças políticas estão correndo com medo do ex-deputado Ruy Carneiro. Ele é considerado pé frio. E os amedrontados citam exemplos: Luiz Antonio, prefeito afastado de Bayeux, foi cassado. Leto Viana, amigo de Ruy, está preso, como presa também está Tatiana Correia, ex-prefeita do Conde, amiga do ex-deputado e eleitora de carteirinha do senador Cássio Cunha Lima.

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Outro amigo do peito de Ruy é o prefeito Panta de Santa Rita, que, apesar de eleito com expressiva votação, não tem dormido direito com tantos problemas que vem enfrentando na Prefeitura.

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É greve em cima de greve na Prefeitura de Campina Grande. O prefeito Romero Rodrigues teve motivos de sobra para não se submeter ao crivo das urnas como candidato a governador.

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A prisão de Lula só depende de Moro. E alguém duvida que Moro vai mandar prende-lo?

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Afinal, Raissa Lacerda filiou-se ou não ao MDB de Zé Maranhão?

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O Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, inaugurado ontem à noite pelo governador Ricardo Coutinho, já inicia o atendimento ao público na próxima segunda-feira.

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O prefeito Leto Viana, afastado do cargo e preso num quartel da PM em João Pessoa, interferiu da prisão na eleição da nova Mesa da Câmara de Cabedelo, segundo a imprensa.

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A eleição da nova Mesa está sendo questionada pelo Ministério Público. É que foram eleitos três suplentes e suplente, apesar de ter direito a voto, não pode ser votado.

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Cabedelo não tem jeito, está pior do que Bayeux.

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Vitor Hugo, prefeito interino de Cabedelo, é apontado por moradores da cidade como participante do esquema corrupto desmantelado pela operação Xeque Mate.

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É o mundo todo e uma banda da lua.

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Hoje tem festa de João Azevedo no Cabo Branco.

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Ramalho Leite lança livro às 17 horas,na Academia Paraibana de Letras.

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“A História como eu conto”, é o nome da nova obra do velho Ramalho.

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E eu vou, porque Ramalho merece.

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Agora meu nome é xau.

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9 Comentários

  • Reply Standislau 5 de abril de 2018 at 08:37

    E o LULA também era amigo do peito de Rui Carneiro!

  • Reply Standislau 5 de abril de 2018 at 08:38

    ?

  • Reply Evaldo Felix 5 de abril de 2018 at 09:16

    Olá bom dia Grande jornalista vc escreveu tudo que eu sempre falo para meus amigos aqui em sape e sobrado e Riachão do poço é a pura verdade esse ex deputado tem o pé mesmo frio onde chega só perda.e

  • Reply FISCAL 5 de abril de 2018 at 10:37

    Querem saber se o Governador vai deixar o cargo para concorrer a uma vaga no Senado, eis o caminho:
    procurar saber se já providenciou a mudança da Residência Oficial (A Granja do Governador),
    Alguém viu sair mudança,
    se não detectado nenhum movimento deste tipo, ELE FICA!!!

  • Reply Candieiro 5 de abril de 2018 at 10:56

    A liberdade que não nos podem tirar

    Por Fernando Brito · 05/04/2018

    Ontem, o país viveu um das últim0s – e certamente o maior – obstáculo ao despenhadeiro do fascismo e da perda da institucionalização.

    O maior, tenham em mente, desde o dia em que o circo da Câmara dos Deputados votou pela abertura do processo de impeachment da presidente democraticamente eleita, Dilma Rousseff.

    Não se iluda por questões de legalidade constitucional, destas que há muito a maioria do Supremo deixou para trás e que fizeram soar patética a aula de constitucionalismo dada pelo insuspeito Celso de Mello em seu voto.

    A Constituição é lana caprina, expressão que os advogados usam para dar nome a algo de pouco valor, tal como foi o impeachment sem crime de responsabilidade há dois anos.

    Sob certos aspectos, porém, o que se deu ontem é pior, muito pior que o domingo da vergonha de 2016, porque ali apunhaláva-se o presente mas sobrevivia o futuro do processo eleitoral.

    Agora, o que se fez foi matar a esperança de que, em outubro, se pudesse voltar leito democrático em outubro.

    Há um ar inescondível de tragédia.

    Tintas de uma releitura do agosto de 1954, onde a cena trágica será ainda vivida, com as imagens mórbidas da condução de Lula à cadeia, num féretro que será festejado pelos corvos e abutres de uma classe média, enfim, condenada a roer a sua vida miserável pondo a culpa de todas as nossas mazelas no povo brasileiro, esta gente -para eles – indolente, desonesta, negra e parda, inferior ao ponto de merecer o nome de “povinho”.

    O processo que começou com os udenistas de 2013, os do “padrão Fifa”, deságua na cena previsível, mais ainda pelo próprio Lula, ao resumir, na única declaração da qual, até agora, se tem publicada: ““Ninguém deu um golpe para me deixar candidatar.”

    Ontem, antes do trágico espetáculo que Cármen Lúcia dirigiu no Supremo com o mesmo cinismo com que Eduardo Cunha comandou a apresentação circense – Luís Roberto Barroso, aliás, com seu demagógico discurso, encarnou uma versão “cult” daqueles que prometiam o Brasil dos céus ao votarem pela ruptura democratíca – o analista de pesquisas Antonio Carlos Almeida, autor do clássico “A cabeça do brasileiro”, escreveu o que se pode sentir no imaginário deste país:

    Lula é politicamente grande porque tem voto, e isso é o fundamento da democracia. Lula tem voto para receber e transferir, quem trabalha com pesquisa sabe disso. Porque tem voto, ele motiva medo em seus adversários e esperança em seus seguidores.(…)Vale aqui novamente o contrafactual: se Lula não fosse do tamanho que é, não estaríamos nem escrevendo, nem lendo sobre ele, nem conversando nem ouvindo o que dizem dele, tampouco estaríamos preocupados com o desfecho dos julgamentos que a ele dizem respeito. Os ministros do Supremo, ao julgarem o habeas corpus de Lula, independentemente do resultado, apenas dizem o mesmo que esse artigo: Lula é politicamente grande. É importante que o país tenha consciência disso.

    Na gente que não fala, que é o personagem ausente da polêmica política, fica algo que, nas pesquisas, só aparece nas intenções de voto, não em respostas explícitas: Lula é perseguido porque ousou fazer algo pelos pobres.

    Esta é a sua resistência, como foi, há mais de 60 anos, a transformação de Getúlio Vargas em um fantasma a assombrar e maldizer a direita.

    É preciso não fazer bravatas, cantar vitórias ou propor tolices.

    A dor pode ser combustível de nossas chamas, mas não a mão que nos guia.

    O primeiro passo é recusar o processo autofágico e recordar que tudo isso ocorre não pelos defeitos e erros do petismo ou de Lula, que existem, é claro.Ocorre por seu significado, ocorre pelo seu simbolismo, ocorre pelo que ele representa para o Brasil.

    E não vai deixar de representar porque meia-dúzia, exatamente meia-dúzia, de algozes da elite negaram, por algum tempo, seu direito de ser um homem “externamente livre”.

    Porque as nossas cabeças, as nossas idéias, os nossos pensamento e ações, a estes não há grades capazes de conter.

  • Reply Toim do rojao 5 de abril de 2018 at 11:08

    Tiao,

    O problema nao esta em Ruy, e sim nas 4 inconhas chamadas CABEDELO BAYEUX, STA RITA e CONDE. Desde que sou menino que veja essas bagaceiras la.

  • Reply Antonio Belo 5 de abril de 2018 at 12:17

    SÓ falta Cassio cassado, derrotado se afastar desse bosta chamado Rui Carnero, enquanto estiverem juntos nada ganharão. Duas mazelas da política

  • Reply Candieiro 5 de abril de 2018 at 15:38

    Cássio e Ruy Carneiro tem mais é que ficarem juntos, e unidos, num “afetuoso” abraço de afogados. A Paraíba não precisa
    de políticos como eles, “tão comprometidos” com o desenvolvimento do estado. Quando Cabelo, Bayeux, e Santa Rita
    se livrarem em definitivo de qualquer influência do PSDB na gestão municipal, e os eleitores colocarem nas respectivas
    prefeituras políticos sérios, do tipo do governador Ricardo Coutinho, chegarão tempos de desenvolvimento.

  • Reply Carlos Brito 5 de abril de 2018 at 16:17

    Caro Tião,
    Quem não lembra da história do tratamento dentário da esposa de Ruinzinho Carneiro , a época R$10.000.00 (dez mil reais, e esse inerguůmeno vem falar de lei que beneficia A ou B !!!

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