As primeiras do dia

Uma quarta de cinzas sem carnaval é essa pós feriadão. Assuntos insossos, sem graça, o povo ainda adormecido pelo prolongado descanso. De novidade mesmo somente a notícia ruim dada por Ulisses Barbosa. Ele deixou o apartamento onde morava com a filha por não ter o dinheiro do aluguel. Ulisses é jornalista dos bons, radialista dos melhores, homem de mídia e TV. Trabalhava no Cerimonial do Governo, mas no momento está desempregado.

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Séria até demais a denúncia publicada no WSCOM, de que o principal concorrente do Botafogo PB a subir à Séria B do Campeonato pretende comprar o resultado para superar o time paraibano.

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Aliás, uma prática nada nova nesse Brasil esportivo e nessa Paraíba varonil. Lembram do escândalo da loteria denunciado pela Revista Placar na década de 80? Pois é, novidade nenhuma, tudo se repetindo por exclusiva culpa da impunidade, já que os espertinhos de outrora não foram castigados e continuam por aí, saltitantes e felizes.

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Meu amigo Tarcísio Neves deu uma esticada ao Rio de Janeiro e garante que, de máscara, só viu o Homem Aranha. Até escreveu sobre isso. Mais tarde publico aqui no boiga.

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Aldo Lopes, Sitônio e o Bonitão que vos fala citados em crônica do poeta Sérgio de Castro Pinto e divulgados com destaque na coluna de Germano Romero. Chique até demais.

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Falar em Aldo, ele aporta na Paraíba semana vindoura. E traz consigo a sua mais nova obra literária.

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Alguém precisa avisar ao presidento que John Kerry é uma pessoa e “Jim Carrey“ é outra.

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Veja quanto bairrismo: Tovar Cunha Lima avisa que Campina quer voltar ao Governo do Estado.

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Mas é bom lembrar que só Campina não elege um governador.

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Tem que ter os votos do sertão, do brejo, do cariri, do curimataú e do litoral.

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Falar nisso, já tivemos governadores de Campina e de João Pessoa. Faz tempo, porém, contudo e no entanto, que um sertanejo não ocupa o gabinete principal do Redenção.

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O último foi Antonio Mariz.

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Que morreu logo e foi substituído pelo brejeiro Zé Maranhão.

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Até Datena já deixou o ninho.

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O mito está ficando só.

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E isso é só o começo.

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Quando dezembro findar e começar janeiro, eu nem te conto.

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A deputada Edna Henrique gastou R$ 209 mil com a divulgação de suas atividades na Câmara dos Deputados.

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E é porque a mulher é dona de uma cadeia de rádios.

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Mas Wellington Roberto não deixou por menos e gastou R$ 323 mil.

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Tudo isso, em detalhes, você lê no Fonte 83 de Fabiano Gomes.

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Ou no Cariri Ligado de Geordinho Tampa de Furico.

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Ou então no Vitrine do Cariri de Fred, o Tampa.

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O artigo de Sérgio de Castro Pinto sobre os três de Princesa saiu no Germano Romero e foi reproduzido, pela ordem, no Planalto em Pauta e no Boiga do Tião.

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Vida que segue, vida bandida, eita vida boa aperreada!