O amor é lindro

Bruno e Tovar estão se estranhando

14 de setembro de 2019

Os pré-candidatos a prefeito de Campina Grande, Tovar Correia Lima (PSDB) e Bruno Cunha Lima (sem partido), supostamente do mesmo grupo político, andam trocando farpas publicamente na imprensa.

Tudo começou quando o deputado estadual Tovar cobrou de Bruno, chefe de gabinete do prefeito de Campina, Romero Rodrigues (PSD), um posicionamento claro sobre se o mesmo fazia parte ou não do grupo.

“Primeiro, Bruno precisa se posicionar: é grupo ou não é? Se é grupo, vai depender de todos nós para que a gente chegue na eleição do ano que vem”, disse o tucano. Tovar estaria se referindo ao fato de Bruno estar se declarando pré-candidato “de todo o jeito”.

Ao que Bruno respondeu:

“Eu acredito que, aqui, seja uma diferença conceitual. O meu conceito de ser grupo, talvez, é diferente do conceito do deputado. Para mim, ser grupo não é isso. Quem me acompanhou, durante seis mandatos, sabe disso. Eu apenas não minto, trabalho com a verdade. Quando sou indagado sobre a minha pretensão a candidato, eu tenho dito e reforçado que tenho, sim, a pretensão de ser candidato a prefeito”, avisou

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4 Comentários

  • Reply Antonio Miranda Filho 14 de setembro de 2019 at 12:47

    Tião boa tarde!!
    Eu não acredito, que um cidadão campinense saía de sua casa para votar nesse grupo Cunha Desgraça, conseguiram acabar com Campina sobre todos os aspectos, uma vergonha, vamos acordar…..

  • Reply Silvio 14 de setembro de 2019 at 19:40

    Oi
    Tião
    Essa Prefeitura de Campina Grande vai uma Monarquia Hereditária passa de tio pra sobrinho, pai irmão etc e tal

  • Reply luiz 15 de setembro de 2019 at 06:47

    Essas figuras decorativas esqueceram que o rio tá secando. Não os ví em Monteiro pedindo mais água prá Campina.

  • Reply carlos 16 de setembro de 2019 at 08:29

    É a briga do nada com coisa coisa nenhuma! Essas duas figuras não representam os interesses da cidade, querem apenas manter a hegemonia de um velho agrupamento político que está em declínio, falta-lhes “tutano” político e administrativo para gerir uma prefeitura como a de Campina, que está precisando, urgentemente se recuperar da pequenez dos últimos administradores.

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