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Como vi o debate

13 de agosto de 2018

Assisti, consegui driblar o sono e fiquei até o fim. Foi um debate bom até que chegou o último quadro, concebido por algum cérebro de jerico, no qual os candidatos ficaram a conversar livremente por quatro minutos e não saiu nada de proveitoso. Nem um tabefe ou uma dedada para animar o ambiente aconteceu.

No frigir dos ovos, uma constatação ficou: O candidato Lucélio Cartaxo, chamado de Luciano por Zé Maranhão, tem que receber aulas dos seus marqueteiros para enfrentar os próximos confrontos, porque nesse de hoje ele se saiu muito mal.

O velho Zé deu conta do recado. Não comprometeu e chegou a ser irônico, perverso mesmo, em algumas ocasiões. A sua vítima favorita foi o candidato do PV, a quem chamou de Luciano, numa clara alusão ao irmão dele que é gêmeo e prefeito.

Tácio Teixeira também agradou, mas em outros tempos ele chegou a brilhar mais. Desta vez deu suas tacadas, mas de leve. Deve ser culpa do novo visual, barba grande, a cara de Lula.

Quanto a João Azevedo, este reinou absoluto. Mostrou segurança, tranquilidade e conhecimento. Não se abalou em nenhum momento e discorreu sobre os assuntos abordados com a maestria de quem fala o que sabe, sem apelar para o decoreba.

Agora, aquele negócio de aumentar o ICMS da educação, anunciado por Lucélio, eu juro que até agora não entendi.

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