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Domingando

17 de dezembro de 2023

O domingo está findando sem grandes novidades. Estive assistindo o Domingão na versão Luciano Huck. Ele é melhor do que o Faustão. Pelo menos deixa o entrevistado falar. Hoje foram escolhidos os melhores do ano. E por coincidência, só deu gente da Globo: o melhor ator, a melhor atriz, a melhor série, a melhor novela. Não existe vida inteligente fora da Globo. Se bem que sou obrigado a concordar. O resto é resto.

Deu pena verificar que, entre as músicas do ano, nenhuma podia ser considerada música. A de Simone ainda se engole. Não falo da Simone da música de natal, mas a sertaneja. Gosto dela. É simpática, alegre e cativa a gente, embora a música com a qual ganhou a competição global seja uma bosta igual as que perderam.

Emocionou ver as duas mulheres do Ceará premiadas pela luta em favor dos menores abandonados. Elas deram um recado que me arrancou lágrimas dos olhos.

Fora disso, nada além de um tempo passando sem deixar saudades.

Saudades mesmo tive do que não pude viver. A festa de Vavá da Luz foi de arrombar a boca do balão. Até Ramalho Leite, o presidente da austera Academia Paraibana de Letras, esteve lá. Ele, dona Marta e o filho Ricardo. Acho que me faltou o filho disposto a dirigir o carro até a Senzala e trazê-lo inteiro ao nascedouro. Mas o meu tem trabalho dobrado neste final de ano. O restaurante onde cozinha os seus quitutes tem lotação cheia até o romper de 2024.

No mais, tudo dentro dos conformes. Vamos aguardar a segunda-feira e ver se o dia vai brilhar como previsto.

Só lembrando: Terça, eu e Chico Pinto chegamos aos 72. E Jú, o prêmio que Deus me deu, ou melhor, nos deu, alcança a marca dos 30 anos.

Acho que vou tomar uma grande.

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