Sem categoria

DOMINGUEIRAS DO TIÃO

10 de novembro de 2019

MARINA, MARINA, SE QUISER PODE ME PRENDER

O nome dela é Marina, a mesma da canção do grande baiano. E tem sobrenome ilustre, de gente importante, de desbravador de selvas. Marina Vilas Boa Correia, esta jovem linda, bela e charmosa, é escrivã da Polícia Civil de Brasília. E vendo-a como estou fazendo agora, digo, sem medo de ser feliz ou contestado: Oh Polícia Civil de Brasília pra ter bom gosto! A ela a homenagem da coluna, com todos os merecimentos.

JACKSON, 74, MAS A CARA É DE MENINO

 

Fazia uns dias que não o via, ele pra lá e eu pra cá. Até que o reencontrei esta semana na calçada da OAB ali no centro da cidade. Não mudou nada, nem prega tem apesar dos 74 janeiros bem vividos. Jackson Bandeira, ex-goleiro famoso do futebol de Cajazeiras, antigo companheiro de caminhadas jornalísticas, continua o mesmo Jajá, indiscreto, perguntador, cachaceiro e namorador. Quando conversávamos, parou para nos cumprimentar antiga colega de batente e ele, não a reconhecendo, perguntou quem ela era. “Sou fulana”, respondeu a moça, sorridente. E ele, indiscreto:

-Não lhe reconheci. Você engordou muito.”

NIVER DE LUCAS

Lucas é meu sobrinho de estimação. Explico: A nossa afinidade vai além do parentesco. Cheira a cumplicidade. Ele mora em Brasília e mesmo assim o aperreio de vez em quando para saber que tipo de carro presta para usar, qual o ruim de negócio, essas coisas. Ele entende do ramo mais do que ninguém. Mas o registro de hoje é para dizer que meu sobrinho querido aniversariou e daqui mando meu abraço e meu beijo carinhoso.

Feliz aniversário, Lucão!

NIVER DE WALTER DANTAS

Ele já foi guerrilheiro, agitador cultural, lider de movimentos estudantis e de rua, hoje é um pacato dono de casa, temente a Deus, marido apaixonado e pai amoroso. São os ciclos da vida que Walter Dantas sabe degustar como se degusta um prato especial, de sabor fino e inesquecível.

E no seu aniversário não foi diferente. Teve bolo, parabéns e até discurso.

ZÉ ESTIMA E DONA TOINHA

São dois conterrâneos queridos, que migraram, já casados, para a cidade grande e aqui plantaram semente, viram as árvores florescerem e hoje colhem seus frutos merecidamente.

Zé Estima e Dona Toinha, as bodas de ouro à porta e eles cada vez mais apaixonados.

Ela foi minha professora. E como aprendi com ela!

Você pode gostar também

1 Comentário

  • Reply cicero de lima e souza 10 de novembro de 2019 at 08:39

    Não acredito, meu amigo Jackson não tem mais pregas?

  • Deixar uma resposta

    Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.