Porque hoje é sábado

1 – O indomável Vavá da Luz, madrugador feito eu, vai continuar secretário de turismo do município de Ingá. Entrará no Guiness Book como o secretário mais longevo em uma Secretaria sem tirar de dentro.Sai prefeito, entra prefeito e Vavá da Luz tá lá em cima das pedras. Mas eu sei porque Vavá se torna eterno onde pisa. Ele é mais importante do que qualquer cargo, é uma unanimidade, é o astro, a figura central, o tampa de cruxe, o incagável.

 

2 – A incansável Sany Japiassu convocando os colegas procuradores para a mobilização do dia 7 de maio em Brasília na defesa da PEC 17/2024, que busca garantir a autonomia da advocacia pública. A Advocacia Pública atua diretamente na defesa dos interesses do estado, garantindo a legalidade, a correta aplicação dos recursos públicos e a proteção dos direitos de toda a sociedade.

 

3 – Informação que chega pelas ondas sonoras do amigo madrugador Marcos Maivado Marinho dá conta da eleição do eterno presidente João Pinto para mais um mandato à frente da Associação Campinense de Imprensa. João Pinto presidente e Josué Cardoso vice. E bora simbora que hoje é sábado.

 

4 – Edson Vidigal Filho varou a noite comendo carne assada, arrumadinho e linguiça caseira no quintal de sua vivenda, em Teresina. E ajudando na descida a famosa Haike, aquela que é cara e não chega pra todo bico.

 

5 – Tadeu Florêncio ligando na boca da noite para saber se estarei no cuscuz do Zé Américo esta manhã. Infelizmente faltarei, desfalcarei o time, mas só hoje, porque na semana vindoura, se vivo estiver…

 

6 – Seu Chagas, da Churrascaria Alagamar, a única que se dá ao luxo de servir filé mignon de carne de sol a um preço similar ao que se cobra por um prato de bode com macaxeira, avisa que para o São  João  acrescentará ao cardápio  o famoso Carneiro no buraco. 

 

7 – Fábio Tayrone, em certo momento da sua vida, fez uma grande besteira, agrediu a companheira e por isso foi condenado. Pagou a dívida com a justiça e está reabilitado, com direito a seguir adiante como um cidadão comum. Relembrar esse episódio da sua vida toda vez que Tayrone tenta reorganizar seus passos é errado. Quem se atreve a atirar a primeira pedra quando o assunto é pecado?

 

8 – Um vereador do Conde dirigia um carro alvo de busca e apreensão. Quando passava pelo Valentina de Figueiredo foi notado e perseguido pela Polícia, tentou fugir e acabou colidindo com a viatura policial. Azar maior do que esse só se for “drobado”.

 

9 – De Josinato Gomes especialmente para o Boiga do Tião, sem tirar nem por:

Não me acho no direito de julgar – e, muito menos, condenar – a quem quer que seja, mas conceder prisão domiciliar a Fernando Collor de Mello (é éle que não acaba mais), sob o argumento jurídico de que elle (e tome éle!) é portador de Parkinson e bipolaridade, isso, se se desse num país legalmente justo, abriria precedente para libertação, “erga omnes”,  de encarcerados que sofrem de males idênticos e/ou ainda mais graves, e mofam, nas cadeias, por décadas e em situações desumanas. São decisões como essa que enfurecem o ominoso submundo do crime, cada vez mais, ambiente, esse, que se faz, o mais das vezes, de injustiças praticadas por instituições de Estado e sociedades escravagistas, em detrimento da formação identitária de grandes parcelas dos respectivos povos.

 

10 – Adriano Galdino defende Hugo Motta como o candidato de consenso ao Governo do Estado.Agora embolou de vez o meio do campo. Vamos ver no que vai dar.

 

11 – E agora lá se vão meus abraços sabadais para Otacilio Trajano, João Costa, Geordie Tampa de Furico Filho, Fred Menezes, Renato do Funcionários II, João Bizu, Antonio Costa, Ricardo Coutinho, Tavinho Santos, Fernando Milanez, Herbert Fitipaldi, Mário Gomes Filho, Diego Lima, Danielito Freire, Gilberto Carneiro, Paulo Josafá, Roberto Paulino, Maurilio Batista e Olga Franco.

 

12 – Wilson Braga encontrava-se no gabinete do senador Marcondes Gadelha, em Brasília, que recepcionava, na ocasião, o paleontólogo francês Monsieur Joseph, recém-chegado ao Brasil para estudar as pegadas dos dinossauros em Sousa.

Chamado às pressas ao plenário, Marcondes deixou Wilson fazendo sala para o visitante, quando por lá apareceu um senador paulista. Braga apresentou o paleontólogo ao político:

– Aqui é o Monsieur…, aí não lembrando mais o nome do dito cujo, completou: – O Monsieur Dinossauro!”