Política

PSB escolhe os substitutos de João, Veneziano e Edvaldo, que não aceitaram o comando de Ricardo Coutinho

14 de novembro de 2019

Com a sua composição incompleta desde 10 de setembro, quando dela se afastaram o governador João Azevedo, o senador Veneziano Vital do Rego e o secretário Edvaldo Rosas , a Comissão Provisória do PSB estadual escolheu os substitutos dos renunciantes e agora está composta pelos seguintes membros:

Presidente – Ricardo Coutinho

Gervásio Maia: vice-presidente

Cida Ramos: secretária-geral

Jeová Campos: secretário especial

Buba Germano: secretário especial

Márcia Lucena: primeira secretária

Fábio Maia: secretário de Finanças.

Como se lembra o leitor, em 10 de setembro o governador João Azevedo enviou ofício ao PSB nacional renunciando a vice-presidência estadual do partido que o elegeu governador da Paraíba.

Azevedo havia sido indicado para ser vice-presidente estadual na comissão provisória e comandar, ao lado do ex-governador Ricardo Coutinho, a legenda no Estado, mas assinou ofício, ao lado do senador Veneziano e do secretário de Estado, Edvaldo Rosas, dando as costas ao ex-governador, afirmando não querer ficar no partido sob a Presidência de Ricardo Coutinho.

O trio esqueceu depressa que Ricardo Coutinho deixou de disputar o cargo de senador nas últimas eleições, para se dedicar, exclusivamente, a candidatura de João. Com a renúncia da candidatura de Coutinho ao Senado, Veneziano foi o escolhido para a vaga e, assim como João, teve o apoio incondicional do projeto socialista.

Além de João, o senador Veneziano e o secretário Chefe de Governo Edvaldo Rosas também assinaram o ofício (conforme trecho destacado) pedindo renúncia, reafirmando que não aceitam Coutinho na Presidência estadual do PSB.

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5 Comentários

  • Reply Mercia de Fatima 14 de novembro de 2019 at 23:36

    Otimo

  • Reply Mercia de Fatima 14 de novembro de 2019 at 23:37

    Ninguém é insubstituivel…

    • Reply Chico Oliveira 15 de novembro de 2019 at 14:22

      Ninguém mesmo. Nem os atuais substituíveis. A conjuntura politica mutante dita as regras e não se ajoelha diante de circunstâncias fluidas.

  • Reply Severino Carlos 15 de novembro de 2019 at 06:03

    A querela – briga de gato e rato – pelo comando do PSB na Paraíba nada difere do imbróglio entre a família Bozonaro e o PSL nacional. O cerne da coisa é que ninguém quer abdicar da chave do cofre do fundo partidário, nem das mordomias dos cargos que gerencia.

  • Reply Zé Adalberto 15 de novembro de 2019 at 09:03

    Eu acho assim sabe: Qualquer um pleitear a direção de um partido ou qualquer outra entidade é do jogo democrático, mas a ” INGRATIDÃO “, É uma coisa “ABOMINÁVEL “.

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