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Romero se vinga de Elba e Genival Lacerda e aproveita para também excluir Fábio de Melo d’O Maior São João do Mundo

5 de abril de 2018

Marcos Maivado Marinho

Calado e vingativo o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, escanteou a paraibana Elba Ramalho d’O Maior São João do Mundo deste ano, presença há décadas obrigatória no palco principal do Parque do Povo na noite de 24 de junho – a principal do evento – mas que em 2017 fez ácidas críticas à programação por conta da inclusão de cantores caipiras.

No lugar de Elba se apresentará a desconhecida Andrezza Formiga, que dividirá o palco com Eliane, Novinho da Paraíba e Pinto do Acordeon.

Romero também excluiu outro ícone do cancioneiro regional, Genival Lacerda, mais um artista que ano passado o constrangeu ao cobrar o pagamento do seu cachê através de redes nacionais de televisão.

A grade artística do evento junino foi hoje apresentada à imprensa pelo prefeito durante solenidade no auditório da Federação das Indústrias (FIEP) e trouxe outras surpresas, dentre as mais importantes a exclusão do padre ‘pop star’ Fábio de Melo, que teria feito exigências tidas como inaceitáveis pela coordenação da festa.

A lista de artistas para os trinta e um dias da festa privilegia a chamada prata de fora, estando confirmadas dentre outras as apresentações de Bell Marques, Luan Santana, Márcia Felipe, Wesley Safadão, Pablo e Fagner.

Também ficou de fora o ‘pop star’ Fábio de Melo, que  teria feito exigências tidas como inaceitáveis pela coordenação, sendo trocado por outro religioso, o padre Nilson Nunes.

Dos artistas chamados de ‘CASA’ foram incluídos Biliu de Campina, Coroné Grilo, Amazan, Capilé, Ton Oliveira, Flávio José, Tan e Luan estilizado, dentre mais alguns.

Outro nome que mais uma vez ficou de fora foi Zé Ramalho, artista que sempre lotou o Parque do Povo em várias edições anteriores do evento.

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1 Comentário

  • Reply Evandro Oliveira 5 de abril de 2018 at 15:29

    Mais uma vez, numa festa tradicional de forró, o forró ficou quase de fora, dando a vez aos medalhões nacional que nada tem de compatível com o verdadeiro sentido da festa. Talvez os altos cachês, que dão margem ao malabarismo financeiro, tenha falado mais alto. Lamentável.

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