Por: Aldo Ribeiro – Economista e Progressista
O melhor roteirista, o melhor diretor, não faria melhor do que os personagens/grande imprensa vis e escrotos deste país. Fazendo um recorte da longa estrada desde 2013 até aqui, já vimos de tudo. E o melhor ainda está por vir. Logo ali. A qualquer momento.
Diante de tudo isso, me vem à memória o quanto essa criatura destruiu as relações sociais do dia-a-dia entre as pessoas. Irmãos, pais, filhos, primos, amigos. Me custa acreditar que alguns desses mesmo com notório bom senso e boa leitura dos grandes temas do país, também tenham caído nessa armadilha. Aliás, o grande aliado do inelegível nessa cruzada do ódio foram as redes sociais. Mas ainda assim, me custa entender como essas pessoas tiveram suas mentes sequestradas por uma retórica tão chula, baixa e fantasiosa.
Viraram escravos da tal narrativa, palavra que foi vulgarizada nos últimos anos, pra justificar suas crenças. Só valem as notícias que sustentem sua crença. Respostas do tipo “e o Lula? E o PT”, ecoam como mandamento bíblico de uma seita perigosa e descolada da vida real.
Mas também existem os oportunistas. Aqueles que enxergaram nessa doença coletiva uma oportunidade de ascensão política. Se apossaram das pautas conservadoras, ajustaram o discurso e se utilizaram muitíssimo bem da comunicação via redes sociais. As pautas identitárias continuam sendo seu alvo preferido e talvez o único. Temos a pior oposição de todos os tempos. É um pessoal limitado. Raso. Não se discute economia, saúde, educação, políticas públicas de forma séria e racional. Por mais contraditório que seja, talvez esse tipo de oposição seja de certa forma favorável ao governo. Vejam o que está acontecendo com a CPI do MST. Morrerá precocemente por inanição da tal narrativa e dos próprios extremistas oportunistas. A CPI do dia 8 de janeiro, idem. Um tiro de bazuca no pé.
Mas voltando ao que interessa, estamos muito próximos de ver na cadeia o grande indutor dessa desgraça dos últimos no Brasil. Além do sequestro de mentes, além da disseminação da discórdia, do caos e das milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas, essa criatura também afetou o psicológico de quem estava do lado de cá. Acompanhar essa destruição do país nos últimos anos podendo pouco fazer, também deixou sequelas.
Mas que bom que chegamos até aqui. Não é exagero afirmar que muitos ficaram pelo caminho. Companheiros, iludidos e canalhas. Chegou a hora do capeta na terra se entender com a justiça dos homens. Um doente sociopata que desde sua juventude almejou poder pelas vias mais fáceis e ilícitas. Não à toa foi punido quando ainda no exército, ora vejam, foi flagrado fazendo garimpo ilegal. Diante disso, tudo faz sentido, né? Jardel Joias, não. Jair Joias, sim.
Tá chegando a hora do Jair ir em cana. E minha cerveja tá guardadinha esperando o grande dia.
5 Comentários
PARABÉNS ALDO
Você é defensor de bandido e de ladrão do dinheiro público. Vive toda semana defendendo os ex-presidiários Ricardo Coutinho e Lula, dizendo que foram vítimas do Gaeco e da justiça de Curitiba. Desde que esse bandido assumiu que aquele outro não muito menos bandido(Dino), vem colocando a polícia federal para encontrar alguma coisa que possa incriminar o ex-presidente. Já fizeram de tudo, mas depois não dar em nada! Você faz igual aqueles “jornalistas” que você acusa de querer macular a imagem dos bandido que você defende. O ex-presidente é um homem honesto e do bem! Não é do sexo, droga e rock’n Roll! Seja imparcial babão!
Analfabeto, olhe quem escreveu. Aprenda ao menos a ler para não passar vergonha.
KKKKKKKKKKK Por isso que eu não boto a mão no fogo por político nenhum. Além de queimar as mãos, Expedido ainda virou alvo de chacota. Espero que ninguém resolva agredir o ex-presidento nas partes baixas, porque pode machucar Expedido na boca. Como dizia Zé Simão, na Folha, não existe virgem na zona.
JÁ QUE QUEREM FAZER MODA COM A UTILIZAÇÃO DA EXPRESÃO “EX”, QUE TAL COMEÇAR A SE UTILIZAR A SEGUINTE FRASE: FUTURO PRESIDIÁRIO? A NÃO SER QUE RECONHEÇAM SUAS PSICOPATIAS E O DEBILÓIDE POSSA SER CHAMADAO DE FUTURO INTERNO EM MANICÔMIO JUDICIÁRIO.