Gilberto Carneiro, esse baiano arretado, que conheci ao tempo em que foi meu chefe na Procuradoria Geral do Estado, de quem me tornei amigo e dessa amizade não abro mão nem que a vaca tussa e chova canivete aberto, também leu “Perdição”. E mandou dizer o que achou da leitura:
Li “PERDIÇÃO” durante estada na casa dos meus sogros em Campina Grande. Mas não foi uma simples leitura. Fiz todo um ritual. No friozinho à noite da Serra da Borborema me acomodava na bela varanda degustando uma taça de vinho e, então, minha imaginação fluía motivada pela leitura despretensiosa, prazerosa e lúdica da obra do meu dileto amigo Tião.
“Prazer incomensurável”, como dizia o velho Pimba.
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