Idoso toma dois viagras, vai coisar com mulher casada e morre em cima da “fruita”

Um idoso de 63 anos se encontrou com uma mulher em um motel de Jataí, no sudoeste goiano. A mulher é casada e foi ao encontro do amante escondida do marido, claro. O ancião tomou dois comprimidos de Viagra e, no meio do ato, revirou os olhos e morreu.

A mulher se apavorou. Saiu do apartamento e tentou fugir pulando o muro do motel. Foi impedida por uma funcionária da casa e, vendo que não tinha mais jeito que desse jeito à sua situação, emitiu um lamento:

– Tô fudida!

O que uma mulher casada foi buscar nos braços de um sessentão? Pode até sido amor, mas um amor desse tamanho é muito custoso. Custou o coração do velho, que para não negar fogo apelou para a química e a química o levou dessa para melhor.

Lembrei de um ilustre conterrâneo morto em idêntica situação no cabaré de Princesa.

Homem religioso, temente a Deus e defensor intransigente da família, meu conterrâneo mantinha um romance em segredo com conhecida dama dos mananciais de Estrela.

Uma vez por semana, após os ofícios religiosos, saía de fininho pelo beco da igreja, ganhava os campos do Cruzeiro e ia se consolar nos braços do seu amor proibido.

Naquela noite agiu como sempre. Chegou caladinho, entrou silencioso, despiu-se, recebeu o corpo desnudo da amada e, quando o bem bom se anunciava, abriu a boca, quis falar e o som não saiu. Só um ronco forte se fez ouvir. Um ronco e um baque. Caiu por cima da mulher, que a muito custo saiu de onde estava e alarmou.

A cidade toda se aglomerou pra ver o morto. Mas o que mais chamava a atenção era o estado interessante do seu instrumento de prazer.Animado em vida, mais animado ficou depois de morto.E não teve jeito que desse jeito naquela vara enorme, dura, apontando para o teto.

Deu trabalho pra fechar a tampa do caixão.