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Porque hoje é sábado

30 de junho de 2018

1-STF arquiva processo contra Aécio e nega liberdade a Lula. Está tudo dominado e quem negar é mentiroso. Coisa mais feia! Dá na cara! Não sabem mais nem disfarçar.

2-Damião que cuide da candidatura dele. Está por um fio. Em 14 elegeu-se no pau do canto. E agora arrancaram o pau.

3-Faltarei,por motivos superiores, ao encontro dos amigos do cuscuz agora de manhã no Mercado da Torre. Paulo Mariano vai. Tadeu Fonfon também vai. Emanuel Arruda é que vai mesmo. E Luciano Arroz, então…

4-Jacumã ganha hoje bela praça, a Praça do Mar, construída pelo governador Ricardo Coutinho.

4-Dizia o filósofo Bigu de Jacumã: “Amor só de mãe. Existe ex de tudo, ex mulher,ex namorada, ex amante, mas não existe ex mãe”.

5-Procuradora Monica Figueiredo candidata a deputada federal. Corajosa.

6-E Manoel Júnior, sem ligar para os puxões de orelhas, cumpre agenda política ao lado de Maranhão no Litoral Norte.

7 – E o genro que mandou matar o sogro vai continuar preso. Preventivamente.

8- Ter um secretário como Vavá da Luz é um luxo, viu Mané da Lenha!

9- Segunda é feriado por causa do jogo da seleção.

9- 2018 está se revelando um ano muito morredor.

10 – Prefeito Ricardo Pereira garante que o candidato majoritário à Assembléia, em Princesa e região, será Hervásio Bezerra.

11 – E agora eu mando meus abraços para Betânia de Belém, Celio Alves, Alexandre Moca, Neco Rato,Marçal de Batista, Zé de Nequim, Otacilio Trajano, Leovegildo Raimundo, Nilo Feitosa, Galego da Barraca, João do Bar, Dudu do Shopping, Arnobio Viana, Renato do Bar, Clodoaldo Araujo, Duda Garçom,Neto e Chico Franca, Trocolli Júnior e Veneziano Vital do Rego.

12 – Tonheca, prestando entrevista após vitória do Cancão sobre o Central em Princesa, declarou ao repórter Zé Duarte: “Nos esforcemo e obtivemo um resultado positivo”. E justificando a sua bela performance como jogador, revelou, orgulhoso: “Eu me fiz por si”.

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4 Comentários

  • Reply Candieiro 30 de junho de 2018 at 08:13

    NENHUMA SURPRESA NA DECISÃO DO MINISTRO ALEXANDRE MORAES. DA MESMA FORMA A DECISÃO DO
    MINISTRO GILMAR MENDES MANDANDO ARQUIVAR O CASO FURNAS DO AÉCIO.

    O MORCEGO VAI TER QUE DOAR SANGUE, E O SACI CRUZAR AS PERNAS PARA QUE O STF VOLTE A
    RESPEITAR A CONSTITUIÇÃO NO CASO DO LULA. E O LULA AINDA CONTINUA ACREDITANDO NAS
    INSTITUIÇÕES. COMO ACREDITAR EM ALGO QUE RENEGA A SUA PRÓPRIA EXISTẼNCIA?

    QUANTO AO AÉCIO, O MINISTRO GILMAR MENDES AINDA VAI TER QUE FAZER MUITOS DESPACHOS
    JÁ QUE SÃO VÁRIOS OS PROCESSOS CONTRA O AINDA SENADOR.

    A DILMA LANÇOU A SUA PRÉ-CANDIDATURA AO SENADO POR MINAS, PARA TOMAR A VAGA DE AÉCIO.

    TARSO GENRO BEM QUE PODIA SE TORNAR CANDIDATO GAÚCHO, PARA TENTAR TIRAR A VAGA DA SENADORA
    ANA AMÉLIA .

    EM SETEMBRO A MINISTRA CARMEM LUCIA , O GILMAR MENDES, E O FACHIN SE ENCONTRARÃO NA SEGUNDA
    TURMA DO STF. DE CARA JÁ FARÃO MAIORIA. UMA BELEZA! QUALQUER RECURSO DO AÉCIO, DO TEMER,
    OU DE QUALQUER OUTRO GOLPISTA SERÁ “BEM VINDO”. ALGUMA DÚVIDA?

    O MINISTRO DIAS TOFOLLI ASSUMIRÁ A PRESIDENCIA DO STF E DO CNJ. ESPERA-SE QUE A MANIPULAÇÃO
    DA PAUTA CESSE DE VEZ, E QUE O CNJ PARE DE PASSAR A MÃO NA CABEÇA DAQUELE JUIZ DE PRIMEIRA
    INSTANCIA QUE AGE COMO SE FOSSE O DONO DE TODO O JUDICIÁRIO.

  • Reply Paulinho A 30 de junho de 2018 at 08:37

    Menos né, Tião.
    Eduardo Cunha – preso
    Eduardo Azeredo – preso
    Henrique Alves- preso
    Geddel Vieira – preso

    Zé Dirceu – Solto (obg Gilmar Mende)

    E quanto a Aécio, o chá dele tá se quando.

  • Reply Candieiro 30 de junho de 2018 at 10:04

    DO JORNALISTA LUIS NASSIF, NO GGN:

    Xadrez de Fachin e da JBS, por Luis Nassif

    sab, 30/06/2018 – 08:24
    Atualizado em 30/06/2018 – 08:35
    Luis Nassif

    Peça 1 – as dúvidas sobre Fachin e a Lava Jato

    No artigo “Fachin comete suicídio de reputação” mostro os incríveis malabarismos do Ministro Luiz Edson Fachin e e a subordinação total à Lava Jato, despertando críticas generalizadas de políticos e jornalistas.

    1. O voto de Rosa Weber sobre prisão após sentença em segunda instância que julgava especificamente o caso Lula. Todos os juristas citados eram familiares a Fachin, e nenhum anteriormente havia sido citado nos votos de Weber.

    2. A retirada de pauta do HC de Lula no julgamento da 2a Turma, de forma canhestramente combinada com o TRF4.

    3. A remessa do novo julgamento de HC de Lula para plenário, evitando assim que entrasse na pauta da 2a Turma, quando tudo indicava que a tese da libertação seria vitoriosa, e postergando ainda mais o julgamento.

    3. Ontem, no julgamento de José Dirceu, o pedido de vista depois que a libertação havia conquistado maioria.

    4. Votou a favor da decisão absurda de um juiz de 1a Instância, de ordenar busca e apreensão no apartamento funcional de uma Senadora da República.

    É uma submissão tão ostensiva à Lava Jato que ensejou um conjunto de dúvidas. O artigo é inconclusivo: “Tem-se uma certeza e uma incógnita. A certeza é quanto ao suicídio de reputação perpetrado por Fachin; a incógnita é quanto aos motivos”.

    No artigo, mostramos vídeo de apoio de Fachin à candidatura Dilma Rousseff em 2014.

    https://youtu.be/8BIdfkmUq5I

    Peça 2 – Fachin em relação à JBS

    Já em relação à JBS, as decisões do Ministro têm sido confusas.

    1. O PGR Rodrigo Janot acerta um acordo de delação com a JBS. O acordo é fechado em tempo recorde e aprovado por Fachin em decisão monocrática, sem submetê-lo ao pleno e sem se debruçar sobre as provas apresentadas.
    2. Fachin foi acusado de beneficiar a JBS indevidamente. Primeiro, por assumir a investigação na condição de relator da Lava Jato. O caso nada tinha a ver com a Lava Jato. Depois, pela rapidez com que homologou o acordo, sem aprofundar em nada a investigação. Finalmente, pela extensão dos benefícios concedidos, que incluiu até uma anistia geral aos delatores, benefício inédito na história da Lava Jato. Nem Alberto Yousseff nem Marcelo Odebrecht mereceram privilégio semelhante. E logo ele, que se notabilizaria como o mais contundente defensor do punitivismo no Supremo.
    3. A perícia da Polícia Federal expôs de forma contundente a pressa tanto do PGR Rodrigo Janot quanto de Fachin, ao identificar os trechos de conversas gravadas inadvertidamente entre os delatores. Fachin não teve outra alternativa que não a de decretar a prisão dos delatores, entre os quais, a do advogado Ricardo Saur.
    4. A nova PGR propõe a anulação do acordo com a JBS – sem perda das provas levantadas. Fachin atende ao pleito dos advogados da JBS e leva a questão da anulação ou não da delação ao pleno do Supremo.

    Peça 3 – JBS e a indicação de Fachin

    Fachin havia se notabilizado como advogado do MST (Movimento dos Sem Terra). Havia dúvidas se o Supremo aprovaria a indicação, devido à forte influência da bancada ruralista. Fachin tinha contra si o presidente do Senado, Renan Calheiros, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e o PSDB inteiro, além dos ruralistas.

    Sua aprovação foi creditada à pressão do governo Dilma sobre os senadores. Curiosamente, na mesma sessão o Senado derrotou o governo rejeitando a indicação de um diplomata para ser embaixador na Organização dos Estados Americanos (OEA). Era óbvio que, se tivesse poder, o governo Dilma teria conseguido as duas indicações.

    Com o tempo, vazou a informação de que a candidatura de Fachin foi bancada pela JBS. O advogado Ricardo Saur visitou diversos gabinetes de senadores acompanhado de Fachin.

    Duas questões saltam à vista:

    1. Os métodos da JBS sempre incluíram financiamento de campanha aos políticos cooptados.
    2. Certamente o que motivou a JBS não foram os reconhecidos conhecimentos jurídicos de Fachin. É óbvio que havia uma promessa de contrapartida futura.
    Era questão de tempo para a JBS entrar no olho do furacão.

    Peça 4 – as hipóteses em jogo

    Juntando todas as peças, chega-se à seguinte teoria do fato, isto é, a uma narrativa que pode explicar esse conjunto de fatores. É o método com o qual a Lava Jato trabalha. Não se trata de uma versão definitiva, mas de uma hipótese de trabalho, que poderá ser confirmada ou desmentida na medida em que novos fatos apareçam.

    1. A suspeita é de que a JBS ofereceu apoio financeiro aos senadores, para obter seu apoio. Nos corredores do Supremo, fala-se que investiu até R$ 30 milhõ
    es na candidatura de Fachin.
    2. O acordo teria sido identificado pela Lava Jato e pela própria Procuradoria Geral da República.
    3. Fachin teria ficado refém de ambos, da Lava Jato e da JBS. Nos casos em que não houve conflito entre eles – no episódio da delação – tomou decisões rápidas e surpreendentes que atendiam às duas pontas. Na proposta de anulação da delação, comportou-se como Pilatos. Se ficasse a favor da anulação, se exporia às represálias da JBS. Se a favor da manutenção do acordo, reforçaria as hipóteses de subordinação à JBS. Por isso, remeteu a decisão ao plenário.

    Em qualquer hipótese, tem-se um Ministro vulnerável, refém do seu passado recente

  • Reply princesense 30 de junho de 2018 at 10:17

    Talvez o Prefeito Ricardo Pereira esteja equivocado pois Aledson Moura irá surpreender e será o mais votado em Princesa, obtendo votos de correligionários dos dois principais grupos políticos e de aliados próximos do Prefeito.
    Aproveitando o comentário fico sem entender essa nota obtida pelo Prefeito no quesito transparência e quando o mesmo se diz seguidor do Governador Ricardo Coutinho; Realmente a administração não é ruim mas impera mais a mídia do que as boas práticas, paga em dia os funcionários, não passa de obrigação, mas quando se trata de fornecedores, carros locados, aluguéis, etc. a coisa é bem diferente, o homem não paga mesmo!!

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