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Quanto mais mexe , mais fede

2 de novembro de 2021

Chats da extinta força tarefa da Lava Jato mostram que procuradores incluíram trechos sobre pagamento de propina em pelo menos duas delações, mesmo não tendo material probatório que sustentasse tal afirmação.

É o que revelam diálogos obtidos com exclusividade pelo DCM em mensagens analisados pela Polícia Federal no âmbito da Operação Spoofing.

As demais reportagens desta série estão aqui: 123 e 4.

Na conversa, os procuradores Deltan Dallagnol, o “Delta”, e Roberson Pozzobon, o “Robito”, combinam como incluir o estaleiro Keppel Fels nas delações, uma vez que tinham apenas convicção de que “alguém da Keppel estava envolvido diretamente”, como admitiu Pozzobon.

“A solução seria colocar um entre aspas do Barusco [Pedro Barusco, ex-executivo da Petrobras], que disse na colaboração que ‘Zwi [Skornicki, lobista do estaleiro Keppel Fells] pagava propina da Keppel’ na delação de Musa [ex-gerente da Petrobras, Eduardo Costa

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.

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