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Ricardo Coutinho lamenta liberação de 63 novos agrotóxicos e critica ganância do governo Bolsonaro

18 de setembro de 2019

O ex-governador e atual presidente da Fundação João Mangabeira (FJM), Ricardo Coutinho (PSB), criticou o uso de agrotóxicos pelo Brasil. De acordo com Ricardo, o Ministério da Agricultura do governo Bolsonaro aprovou nesta semana o uso de 63 novos agrotóxicos, o que soma 325 apenas em 2019.

“Somos o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo e, ao que tudo indica, seguiremos com esse posto por muito tempo. Nesta semana, o Ministério da Agricultura registrou 63 novos agrotóxicos – já são 325 em 2019 e seguimos contando”, lamentou.

Ricardo lembrou que a ganância do Ministério da Agricultura do governo Bolsonaro está tão absurda que produtos proibidos pelos Estados Unidos e pela União Europeia estão sendo liberados, o que, além de colocar em risco a saúde dos trabalhadores rurais e dos consumidores, pode inviabilizar acordos comerciais futuros – o que seria péssimo para o Agronegócio brasileiro.

“É importante atentar que alguns desses produtos são de uso proibido nos Estados Unidos e União Europeia. A saúde dos trabalhadores rurais, dos que consomem produtos com resíduos tóxicos e nossa biodiversidade não podem estar acima do lucro”, finalizou.

63 novos agrotóxicos e critica ganância do governo Bolsonaro*

O ex-governador e atual presidente da Fundação João Mangabeira (FJM), Ricardo Coutinho (PSB), criticou o uso de agrotóxicos pelo Brasil. De acordo com Ricardo, o Ministério da Agricultura do governo Bolsonaro aprovou nesta semana o uso de 63 novos agrotóxicos, o que soma 325 apenas em 2019.

“Somos o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo e, ao que tudo indica, seguiremos com esse posto por muito tempo. Nesta semana, o Ministério da Agricultura registrou 63 novos agrotóxicos – já são 325 em 2019 e seguimos contando”, lamentou.

Ricardo lembrou que a ganância do Ministério da Agricultura do governo Bolsonaro está tão absurda que produtos proibidos pelos Estados Unidos e pela União Europeia estão sendo liberados, o que, além de colocar em risco a saúde dos trabalhadores rurais e dos consumidores, pode inviabilizar acordos comerciais futuros – o que seria péssimo para o Agronegócio brasileiro.

“É importante atentar que alguns desses produtos são de uso proibido nos Estados Unidos e União Europeia. A saúde dos trabalhadores rurais, dos que consomem produtos com resíduos tóxicos e nossa biodiversidade não podem estar acima do lucro”, finalizou.

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